quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Bom Ano de 2010





Desejamos um Bom Ano 2010 a todos os nossos visitantes. E que tenham úmas boas saidas e optimas entradas....

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Mau tempo em Faro: Bombeiros Voluntários não responderam à chamada




Correu mal a primeira prova de fogo da recém - criada FOCON ( Força Operacional Conjunta), na cidade de Faro. À primeira chamada para o reforço de efectivos, devido ao mau tempo que caiu sobre a cidade, apenas os bombeiros municipais responderam ao pedido feito pelo Comando. Dos voluntários da Força Conjunta só um elemento compareceu.

Esta situação vem comprovar as preocupações já manifestadas pela Associação Nacional de Bombeiros Profissionais e pelo Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP/SNBP) em relação à forma como foi constituída a FOCON, ou seja, a forma como é feita a sua gestão operacional ao nível de meios humanos e equipamentos.

O facto da própria Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC) ter admitido que não tem conhecimento oficial da FOCON e que não conhece o regulamento sobre o qual a mesma funciona, coloca em causa a sua operacionalidade e até mesmo o seu funcionamento com outras forças fora do âmbito municipal.

Tendo em conta a gravidade da situação ocorrida no passado dia 29, mais uma vez solicitamos que seja revista a forma como se processou a constituição da FOCON, em particular ao nível da organização de meios humanos, chefia e comando.

Fonte: site ANBP

Como podem ver a vontade e o querer de um grupo de pessoas ainda vence os políticos…. Eles que se cuidem.

São espécies em vias de extinção

BLOG

Neste blogue recorremos à sátira, ao humor, a opiniões, informação, etc. Temos como objectivo a criação e manutenção de um espaço lúdico e bem disposto onde se aborde temas reais e preocupantes do seio dos bombeiros Portugueses, em especial nos BM Santarém.

Temos consciência que o nosso trabalho não pode agradar a todos...


E ainda bem!

É sinal que incomodamos alguém...

Câmara de Santarém sem dinheiro para pagar horas extraordinárias

Os trabalhadores da Câmara Municipal de Santarém não receberam com o vencimento de Dezembro as verbas referentes a horas extraordinárias, a ajudas de custo, a serviço prestado em horário nocturno e à ADSE, devido a dificuldades financeiras da autarquia.

Num despacho emitido a 21 de Dezembro, o presidente da câmara, Francisco Moita Flores (PSD), justifica a medida excepcional com a necessidade de “estabilização urgente das contas municipais”. E garante que essas quantias serão pagas até 8 de Janeiro aos funcionários que a elas tiverem direito. Já quanto às verbas referentes à opção gestionária (referente à avaliação do desempenho), só será paga metade do valor. A restante metade será processada com o vencimento de Fevereiro de 2010.

Em declarações a O MIRANTE, Francisco Moita Flores justificou a situação dizendo que no último trimestre deste ano se registou uma “quebra excepcional de receitas” na tesouraria da câmara, mas reforçou que estão garantidas receitas para pagar esses valores nas datas que referiu no despacho.

Confessando-se constrangido com a situação, o autarca refere que, tal como já havia dito em reuniões de câmara e da assembleia municipal, o impacto da crise foi sentido “de forma muito violenta”no município, não só pela quebra de receitas como pelos pedidos de ajuda que chegam por parte dos mais desvalidos.

“Só nas duas últimas semanas autorizámos 42 prorrogações de prazo para alvarás de construção”, revelou Moita Flores para exemplificar os efeitos da crise na área das receitas provenientes do sector da construção civil.

O autarca alega que a situação da Câmara de Santarém não é única no país e lamenta que não haja para os municípios a mesma reacção e apoio com que contam outras entidades, como instituições bancárias e regiões autónomas”.

No despacho de Moita Flores lê-se: “Conforme é do conhecimento geral, a conjuntura económica actual tem provocado sérios danos na economia nacional e, em concreto, ao nível do poder local, inúmeros constrangimentos no que respeita ao cumprimento pontual das obrigações correntes”.

E acrescenta: “Constitui preocupação primordial do executivo camarário o cumprimento do pagamento das prestações obrigatórias, designadamente vencimentos e obrigações correntes. Tal preocupação exigiu da parte do município a tomada de medidas sérias e concretas de contenção de despesa, todas com vista à estabilização urgente das contas municipais”.

in Jornal: " O Mirante"
Ora aqui esta a causa para o não pagamento das horas os bombeiros (Profissionais e voluntarios). Se não há dinheiro como me explicam isto:

"Santarém em contagem decrescente para a Festa da Passagem de Ano pelo 5 º ano consecutivo

Centro Histórico de Santarém: 2 palcos - Festa 1 - Muita música e um monumental Fogo-de-artifício

A Câmara Municipal de Santarém volta a apostar pelo 5 º ano consecutivo, na organização da Festa de Passagem de Ano.

Santarém oferece, mais uma vez, muita música e um monumental fogo-de-artifício, para que entre em 2010 com muita animação! "

Fonte: www.cm-santarem.pt

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Santarém - Reunião com Moita Flores






A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais eo Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais reuniram-se com o Presidente da Câmara Municipal de Santarém, Moita Flores, no dia 28 de Dezembro.



Os presidentes da Associação e do Sindicato - Fernando Curto e Sérgio Carvalho, respectivamente - um 100 por cento concordam com uma restruturação que Moita Flores defende para o sector, que Envolvem o Reforço de efectivos nos Bombeiros Municipais de Santarém ea abertura de concurso para ingresso de Profissionais Bombeiros Novos - Moita Flores quer dar nova vida ao Corpo de Bombeiros de Santarém. Por outro lado, a ANBP eo SNBP Não podem subscrever o pagamento uma Bombeiros Voluntários que prestam serviço nos Bombeiros Municipais de Santarém, e tem vindo uma apelar a todas as autarquias para legalizar a situação.



Depois da reunião com o Presidente da Câmara, um ANBP / SNBP reuniu com os os bombeiros para colocar um par da situação e discutir o setor.

Fonte: site ANBP

Sr Presidente e Comandante ...

Não custava nada reunirem com os Bombeiros Voluntários também sobre este assunto. Talvez até se chegasse um acordo e estes acontecimentos eram inevitáveis.

Mas como o Sr. Presidente não passa de um Cobardolas .... E pensa que é Deus (é o sr do quero, posso e mando). Assim não se chega a lado nenhum. E o Sr. Comandante outro é igual. Não sabe fazer nada . Viu-se o que fez no seu local anterior a este.

Almerim, já nos estão a dever muito por termos ficado com ele. Mandem outro este esta avariado. Accionem uma garantia.

Só queremos ser ouvidos e ouvir o que temos a ouvir. Só queremos uma reunião.

REUNIÃO JÁ

Socorro entregue a três bombeiros nos Bombeiros Municipais de Santarém

O protesto dos bombeiros em regime de voluntariado, que prestam serviço nos Bombeiros Municipais e faltaram ao piquete de emergência, deixou Santarém entregue a APENAS três bombeiros. Os bombeiros municipais que estavam de folga foram chamados de urgência ao serviço, enquanto os faltosos, alguns deles a exercerem cargos de chefia em piquetes, alegadamente, nesse mesmo dia, reuniam no refeitório dos bombeiros para discutir a situação.

Na origem do protesto terá estado uma decisão da Câmara Municipal de deixar de pagar horas de piquete aos voluntários, já que, de acordo com o parecer da Inspecção- Geral da Administração Local, solicitado pela autarquia, o pagamento é ilegal.

A ANBP/SNBP não entende o protesto levado a cabo, já que a exigência do pagamento das horas efectuadas por parte daqueles bombeiros, para além de não ser legal, perverte o conceito de voluntariado em que se encontram inseridos. Não se entende, por isso, que os voluntários tenham questionado a autarquia de Santarém acerca do não pagamento das horas de serviço prestado e tenham faltado ao serviço sem justificação.

A ANBP/SNBP está ainda preocupada com a forma como estas situações podem afectar o socorro, já que este, no dia do protesto, ficou assegurado apenas por três elementos, dois profissionais e um voluntário, até à chegada de bombeiros profissionais que foram requisitados para o serviço.

A ANBP/SNBP reiteram o que têm vindo a defender desde sempre: a necessidade de aumentar o número de efectivos na corporação de bombeiros municipais de Santarém. É urgente que se tenha em conta a responsabilidade jurídica que os bombeiros profissionais possuem no âmbito das suas funções e apurar a responsabilidade que pode ser imputada aos bombeiros voluntários faltosos.

O “Presidente da Câmara de Santarém quer pôr corporação de bombeiros municipais na ordem” e assegura ao jornal O Mirante que “a intenção é reestruturar a corporação, acabando com a sobreposição de funções entre profissionais e voluntários, e redefinir a relação com as corporações de voluntários do concelho, sobretudo com a da cidade.”

Moita Flores refere ainda à Agência Lusa “que pediu um parecer à Inspecção-Geral da Administração Local, tendo deixado de pagar as horas de piquete assim que recebeu a informação de que esse pagamento é ilegal”.

Fonte: site ANBP

domingo, 27 de dezembro de 2009

Arquivo: Edição de 25-01-2008

SOCIEDADE

Dia Nacional do Voluntariado celebrou-se em Santarém Perante escassa assistência


Políticos salientam Importância do voluntariado na protecção civil

O vice-presidente da Câmara de Santarém, Ramiro Matos, eo governador civil Paulo Fonseca sábado salientaram A importância do voluntariado nos corpos de bombeiros e refutaram a ideia de que seja absolutamente necessário o total profissionalismo dos soldados da paz.

No Largo Infante Santo, em Santarém, e com uma presença de dezenas de bombeiros em representação dos 28 corpos do distrito, Ramiro Matos constatou que, apesar da Tónica Presente da profissionalização, o voluntariado é a grande força da Protecção Civil. E lançou o Repto ao governador civil, como representante do Governo, que para Disponibilizamos Meios e mais formação para todos os agentes Kikyo nessa área.

Paulo Fonseca, que durante cinco anos (de 2000 um 2005) foi presidente da direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ourém, sublinhou que os bombeiros merecem o acolhimento e solidariedade de todos e que apesar da necessária "vocação profissionalizante e expectativas em Eficácia não se perca uma vocação e orgulho em vestir uma farda" .

Agostinho Teixeira, vice-presidente da Mesa do Congresso Nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses, defendeu uma criação de um novo modelo de financiamento dos bombeiros, que também Disponibilizamos Meios para uma formação contínua de operacionais e de dirigentes. Um Esforço Afirmou que, DEVE contar com estruturas como voluntárias de bombeiros, presentes no País há mais de um século.

O subcomandante distrital de bombeiros, Rui Natário, preferiu dar enfoque à formação de novos bombeiros que, em 2007, mais 275 Registou 175 cadetes e aspirantes. "Os 28 corpos de bombeiros do distrito contaram em 2007 com mais 240 elementos novos", salientou Rui Natário.

A cerimónia contou com uma presença de diversos Representantes de Bombeiros do Distrito de formatura que fizeram Perante escasso público. Impostas Foram também medalhas de serviços distintos - grau ouro - nos Estandartes dos 28 corpos de bombeiros do distrito de Santarém. Aos Bombeiros Voluntários de Ourém, Benavente, Rio Maior, Constância, Vila Nova da Barquinha, Santarém, Torres Novas, Salvaterra de Magos, Santarém, Golegã, Ferreira do Zêzere, Entroncamento, Almeirim, Chamusca, Minde, Pernes, Caxarias, Samora Correia, Alcanede e Fátima, e aos bombeiros municipais de Santarém, Abrantes, Tomar, Coruche, Cartaxo, Alcanena, Alpiarça e Sardoal.

In Jornal "O Mirante"

Há uma ano era assim ... E agora a historia é outra

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Boas Festas


Os administradores do Blog desejam a todos um feliz Natal e o Próspero Ano Novo

domingo, 20 de dezembro de 2009

ANPC Manda Investigar Salvaterra de Magos

A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) ordenou uma inspecção ao corpo de Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos. Joaquim Chambel encontrava-se nas instalações dos Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos acompanhado de elementos da ANPC de Lisboa, a fim de dar início à referida inspecção que deverá ficar concluída durante os próximos dias. Na ocasião, o responsável não adiantou mais informações dizendo apenas que a fiscalização “servirá para apurar o que se passa”.


A situação que se vive nos bombeiros foi denunciada a O MIRANTE, na segunda-feira anterior, por vários elementos da corporação – alguns no activo e com dezenas de anos de serviço – que facultaram os documentos e as queixas apresentadas por camaradas, onde relatam situações de ameaças de morte e outros problemas verificados no interior do quartel durante o período normal de serviço. Duas dessas queixas de ameaças de morte foram enviadas para a ANPC e para o Governo Civil de Santarém no início de Outubro último.


Os profissionais dizem ainda que se vive um clima de medo, repressão e que a qualquer momento o mal-estar e a divisão latente “podem provocar uma desgraça”. Confirmam que alguns bombeiros têm faltado ao serviço causando falhas no piquete. O nosso jornal sabe que os bombeiros de Benavente são regularmente chamados a efectuar serviços em zonas onde essa responsabilidade cabe à corporação de Salvaterra de Magos.


Os bombeiros ouvidos confirmam essa situação e lamentam que seja a população a mais prejudicada com tudo isto, uma vez que “muitas vezes as pessoas não são socorridas a tempo e horas porque não há meios nem homens disponíveis em Salvaterra”. Acusam o comandante e o presidente da corporação de passividade uma vez que têm conhecimento das situações mas que até agora nada fizeram para resolver os problemas.


“São problemas do foro interno do corpo de bombeiros que serão resolvidos internamente e que não irão passar para a praça pública”, responde o comandante dos Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos instado por O MIRANTE a pronunciar-se sobre a situação. Inicialmente, João Gomes, negou a existência das queixas de ameaça de morte mas quando confrontado com os documentos que comprovam o contrário, o responsável, visivelmente agastado com a situação, respondeu que “não confirma nem desmente”, adiantando que a operacionalidade da corporação não está a ser afectada por essa situação.
Já o presidente da corporação confirma a “insatisfação e o mal-estar de algumas facções” existentes no seio do corpo de bombeiros de Salvaterra de Magos mas assegura que não foi informado das queixas de ameaça de morte. António Malheiro foi informado em primeira-mão pelo nosso jornal de que a sua corporação estava a ser alvo de uma inspecção da ANPC. “A fiscalização vai averiguar o que se passa e só no final é que podemos dizer se está tudo bem. Mas acredito que sim”, garantiu o presidente na manhã de terça-feira, dia em que começou a ser feita a inspecção da ANPC ao corpo de Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos.

Fonte: O Mirante

Juntos Somos Mais Fortes...

Caro leitor:

Não sei se já teve oportunidade de reparar, mas do lado esquerdo do blog, encontra-se disponível uma caixa azul, onde de forma simples e sucinta poderá dar a sua opinião.

Pode criticar, aplaudir, sugerir, opinar, etc...

O blog não se esgota nos seus administradores, vai muito para alem disso... por isso contamos com o apoio, bem como com as opiniões de todos (desde o estagiário, passando pelo Comandante até ao Dirigente)...

Juntos somos mais fortes... e o blog não é nosso (administradores), não é do "Zé", nem do "António", é de todos nós... Bombeiros de Portugal...

Obrigado a todos!

Em caso de Inundação

INUNDAÇÃO VINDA DO EXTERIOR

Se vive numa zona de cheia, adquira o bom hábito de escutar os

noticiários da Meteorologia do Outono à Primavera e esteja atento

aos avisos da Protecção Civil.

QUANDO EXISTIR UM AVISO DE CHEIA:

- Acondicione num saco de plástico os objectos pessoais mais

importantes e os seus documentos.

- Transfira os alimentos e os objectos de valor para pontos mais

altos da casa.

- Liberte os animais domésticos. Nunca os deixe presos.

- Prepare-se para desligar a água, o gás e a electricidade, se for

caso disso.

Mantenha a serenidade. Procure dar apoio às crianças, aos

idosos e aos deficientes.

- Continue atento aos conselhos da Protecção Civil.

- Prepare-se para a necessidade de ter de abandonar a casa.

- Desligue a água, o gás e a electricidade.

- Não ocupe as linhas telefónicas. Use o telefone só em caso de

emergência.

- Não caminhe descalço nem saia de casa para visitar os locais

mais atingidos.

SE SAIR DE CASA DURANTE UMA CHEIA:

- Não utilize o carro. Pode ser arrastado para buracos no pavimento,

para caixas de esgoto abertas, ou até para fora da estrada.

- Não entre na enchente. Há o risco de não conseguir suportar a

força da corrente, além de que pode ocorrer uma subida inesperada

do nível da água.

- A água da cheia pode estar contaminada. Não a beba.

- Procure ter sempre uma atitude sensata perante os acontecimentos.

SE FOR EVACUADO:

- Mantenha a calma e respeite as orientações que lhe forem transmitidas

pela Protecção Civil.

- Não seja alarmista.

- Não perca tempo.

- Leve consigo uma mochila com os seus pertences indispensáveis,

o estojo de emergência, uma garrafa de água e bolachas.

- Esteja atento a quem o rodeia. Podem precisar da sua ajuda.

E REZE ... Pois não há bombeiros.

AJ Andrade

Macário Acompanhado Pelo Corpo de Segurança Pessoal da PSP

Poucos se aperceberam da presença de elementos do Corpo de Segurança Pessoal da PSP na Assembleia Municipal de Faro, anteontem à noite. Mas, o que é certo é que uma equipa policial à civil esteve bem atenta aos movimentos dos cerca de 30 bombeiros profissionais que marcaram presença na sessão municipal, em que um dos temas quentes foi a fusão entre bombeiros Municipais e Voluntários.
Questionado pelo CM, o presidente da Assembleia, Luís Coelho, negou que tenha pedido presença policial, porque "não havia razão para isso". O CM tentou saber se a exigência foi feita por Macário Correia mas, até à hora de fecho desta edição, não obteve resposta.
Certo é que todos os passos do novo presidente da Câmara, que tem estado debaixo de fogo depois da decisão de fundir as duas corporações de bombeiros, foram seguidos pelos agentes do Corpo de Segurança Pessoal da PSP.
À margem da sessão, o presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais revelou que está a ser preparada uma providência cautelar, que pode suspender o acto de criação da nova Força Operacional Conjunta dos Bombeiros de Faro (FOCON).
Segundo Fernando Curto, a criação da FOCON foi "uma manobra esquisita" que está a permitir que "equipas de socorro estejam a ser chefiadas por bombeiros voluntários que não têm responsabilidade legal a nível operacional".
Durante a sessão, vários deputados municipais questionaram a legitimidade da FOCON. Entendem que devia ter sido submetida a votação naquele órgão, como está previsto na lei. No final, foi aprovada a alteração ao Regulamento Interno dos Serviços Municipais (15 votos a favor e 14 contra), que prevê a criação de um quadro de comando para os Bombeiros Municipais.

in jornal: Observatório do Algarve

Cuidado que eles andam ai. Fazem a porcaria e depois não querem sofrer as consequências. O exemplo mais recente "Berlusconi é agredido no rosto após discurso em praça em Milão", mas também temos " Jornalista iraquiano atira sapato em Geoge W. Bush"

Porque será? Coisa boa não foi com certeza.

POR ISSO OS POLITICOS QUE SE CUIDEM. Um dia chegará a sua vez

Problemas nos bombeiros municipais de Santarém

É pena que as notícias publicadas, não sejam mais esclarecedoras da situação que se vive nos bombeiros de Santarém, ou seja do porquê de tanta conversa. Será que são os bombeiros que são os maus da fita, ou pelo contrario é a câmara municipal, órgão de tutela, com responsabilidade na protecção civil, que está a fugir ás suas responsabilidades para com os seus cidadãos e para com os bombeiros que a têm servido?

in jornal " O Mirante"

Bombeiros faltam ao piquete de emergência dos Municipais de Santarém como forma de protesto

Alguns bombeiros em regime de voluntariado dos Bombeiros Municipais de Santarém faltaram ao serviço de piquete para o qual Estavam escalados este sábado, colocando em causa um Prestação do Socorro. Uma situação que aconteceu como forma de protesto pelo facto da Câmara Municipal não ter pago as horas em que executaram serviço de voluntariado, como tem feito até agora.

Para Evitar Complicações na operacionalidade da corporação uma autarquia teve que requisitar Bombeiros Profissionais do quadro para fazerem os serviços em regime de trabalho extraordinário. A falta dos Bombeiros é motivo para uma abertura de processo disciplinar, que segundo o Comandante Distrital de Operações de Socorro, Joaquim Chambel, é da competência do Comandante do Corpo de Bombeiros.

O presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), que neste mandato Assumiu o Pelouro da Gestão dos Bombeiros Municipais, não quer falar sobre o assunto enquanto não tiver conhecimento de todos os pormenores relacionados com o caso.

no Jornal "O Mirante"

Mais uma Festa... e mais não há dinheiro

"Santarém em contagem decrescente para a Festa da Passagem de Ano pelo 5 º ano consecutivo

Centro Histórico de Santarém: 2 palcos - Festa 1 - Muita música e um monumental Fogo-de-artifício

A Câmara Municipal de Santarém volta a apostar pelo 5 º ano consecutivo, na organização da Festa de Passagem de Ano.

Santarém oferece, mais uma vez, muita música e um monumental fogo-de-artifício, para que entre em 2010 com muita animação! "

Fonte: www.cm-santarem.pt

Pois é ... muito bonito. Para a festa há sempre dinheiro que (nem se fique a dever). Para quem trabalha as vezes 24 hora, não há 2,49 € por hora. Pois bem, tem é que ganhar os votos, o resto é conversa. E mais não há dinheiro. Não há é para que trabalha, e anda a chuva, ao frio, etc Os "meninos" querem saber não, pois estão sem conforto do seu lar ou numa bela festa

Já agora quem é que vai fazer prevenção a festa? Pernes? Alcanede?

Pois parece que quem estava escaldo para a época festiva que vem ai, não vai comparecer ao serviço.

AJ Andrade

Problemas nos Bombeiros Municipais de Santarém

A Palavra dos leitores

16 Dez 2009, 20:53h

Eu sou da opinião que se deve reestruturar os Bombeiros Municipais de Santarém, mas não pode ser assim de um momento para o outro. Tem que ter um princípio, meio e fim. Como muita lógica e não em cima dos joelhos. Acho que o sr. Presidente da câmara devia reunir com os bombeiros em vez de vir para a praça pública discutir estes assuntos. Acha que é por causa de 2,49€ por hora que paga que a câmara municipal não tem Bombeiros? Ai! Ai! Não me façam rir. É triste mas é a realidade do nosso país. Por 2,49€ por hora, já nem as empregadas domésticas trabalham. Eles põem a sua vida em risco, estão noites de Natal nos quartéis, ficam ausentes das famílias 24horas. É muito triste quando assim é. Os bombeiros são pessoas que estão presentes nos bons e maus momentos. Quando todos fogem dum desastre, eles correm em direcção à ocorrência.

Bom Natal

Cláudio Jorge

in Jornal "O Miarnte"

A Luta Continua em Abrantes

Muito se tem falado sobre a situação dos Bombeiros Municipais de Abrantes e ainda bem, mas ainda muito mais se poderá falar, para isso basta falarem com as pessoas certas.

Porque será, pois não entendo qual a razão que levou o Presidente da Câmara de Abrantes a apostar na vinda de um senhor comandante para os bombeiros municipais de um corpo de bombeiros voluntários sendo que o mesmo até tinha sido “corrido” de onde tinha estado, uma coisa é certa chegou a carroça e agora move-se a charrete? Só vejo uma razão, a diferença salarial entre um corpo de bombeiros voluntários e municipal?

Agora pergunto, se terá valido a pena a aposta nesse senhor, pois desde que chegou aos comandos dos Bombeiros Municipais de Abrantes que começou a dividir para reinar.

Agora vamos por pontos:

Primeiro começou por levar todos os elementos de chefias a sua casa onde deu um jantar, ficando os restantes elementos a chupar no dedo.

Segundo problema deste senhor comandante foi ter começado a “correr” com alguns bombeiros voluntários por questões tão mesquinhas.

Terceiro foi ter criado junto de si um grupo muito reduzido e restrito de bombeiros em que para ele esse grupo é tudo, esse grupo ainda hoje existe e tem todo o seu apoio.

Quarto, a ida constante com outros bombeiros do corpo de Abrantes e não só, a ditos almoços numa garagem de um prédio de um bombeiro de 3ª classe de Abrantes.

Quinto foi ter começado por ter pago do seu bolso lanches e almoços no Quartel e ter dado ordens a um bombeiro seu protegido para não convidar alguns elementos do corpo de bombeiros pois esses elementos eram alvos a abater para o comandante.

Sexto, por tudo e por nada várias vezes por dia mandava formar o pessoal de serviço e os intimidava e criticava o sindicato, no qual mais tarde veio a fazer-se sócio, principalmente intimidava elementos as formaturas de saída.

Sétimo, será normal um comandante ver partir elementos funcionários e voluntários, com formação, e apostar noutros sem formação e serem remunerados a 2 euros hora?

Oitavo, como é possível e legal o Sr. Comandante dar tempo a gozar extra e horas que debita a mais na folha mensal para compensar um Grupo de 5 elementos que no verão na Época de DICIF e não só, passaram 3 meses seguidos de dia e noite de serviço?

Como é possível um chefe que entrega um relatório do medico a dizer que não pode conduzir viaturas dos bombeiros e conduz a sua própria viatura e passa todos os dias enfiado na camarata de chefes ou num gabinete que o comandante lhe arranja agarrado ao seu computador desfrutando o prazer da internet, ao contrario de um subchefe que foi vitima de um acidente em serviço grave, que alem de não receber a visita de nenhum elemento de comando durante a sua baixa, alem de não ter a liberdade da sua incapacidade em comparação com a liberdade do chefe acima descrito e que foi completamente desprezado, posto á margem, pois por algumas vezes foi posta em causa a sua incapacidade por um Adjunto de Comando.

Como é possível esse Adjunto de Comando fazer parte do comando liderado pelo actual comandante, pelo seguinte:

O adjunto em questão foi quem andou sempre na frente da luta, foi quem deu entrevistas na rádio, foi quem contactou com todas as forças politicas de oposição, foi quem promoveu o jantar no Gaveto, foi quem programou tudo para derrubar o comando da era João Pombo e que tanto pecou como funcionário, agora que chegou a adjunto anda de chicote na mão a chicotear os colegas que o apoiaram em outros tempos e no qual tem sempre que pode, apunhalado pelas costas o actual comandante.

Disto tudo só tiro uma conclusão, é de conhecimento geral o que tem acontecido durante todo este tempo de comandamento desgovernado, o qual tem provocado um enorme mau estar, pois não há memória de tanta injustiça, descriminação, negligencia, embora me pareça que o Sr. Comandante ate se aperceba do estado na nação em Abrantes, só que os Euros Abrantinos continuaram a falar mais alto.

Penso que está mais do que na hora deste senhor comandante fazer as malas e ir embora levando consigo quem meteu no poleiro, acabando assim com os tachos que existem naquela corporação.


Fonte: Blog "Bombeiros Para Sempre"

Abrantes Tem Bombeiros a Trabalharem 13 Horas Diarias

Sindicato de Profissionais do sector exige à autarquia pagamento de horas extraordinárias e de Subsídio de turno RELATIVAS aos últimos quatro anos e propõe a contratação de mais efectivos. Presidente da Câmara garante que "cumpre lei".
Nos Bombeiros Municipais de Abrantes "elementos há a fazer dois turnos de serviço por dia, trabalhando 13 horas diárias", denuncia ao DN o presidente do Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (SNBP), Sérgio Carvalho. Explica que "fazem um turno pagos como profissionais e outro como voluntários, recebendo dois euros por hora". O presidente da Câmara de Abrantes garante que está "a Cumprir a lei" (ver caixa).
O sindicalista dá o exemplo do que se tem passado com um bombeiro daquela corporação profissional: "Telefonam um chamá-lo para serviço quando está de folga ou já fora do horário do seu turno. Ele pergunta se o estão a chamar como profissional ou como voluntário . Dizem sempre que é como voluntário, pago a dois euros por hora, E ele não aceita. O problema é que este elemento tem Sido penalizado por tomar essa atitude e até já ficou de baixa psiquiátrica ".

Salienta que, "se fosse trabalho extraordinário, no caso de um bombeiro de 2 ª classe, receberia uma média de 6,75 euros por hora. Nada que se pareça com dois euros por hora".
"Segundo a tabela da Função Pública, quando se trata de trabalho extraordinário, a primeira hora é paga com mais de 50%, a segunda hora e seguintes são pagas a 75% mais. A PARTIR DAS 22,00, Acresce mais 25%", esclareceu, adiantando que "aos feriados e fins-de-semana Deveriam pagar o dobro".
Na corporação de Abrantes, "os horários dos bombeiros profissionais estão DETERMINADOS em turnos das 07,00 às 13,00 e das 13,00 às 20,00, de segunda a sexta-feira. Como o Serviço de Bombeiros não pode fechar, fora desses períodos acabam por ser os mesmos praticamente Bombeiros Que tem de ficar a trabalhar ", referiu.
"Há pessoas que quase todos os resultados obtêm dias 13 horas", denunciou Sérgio Carvalho. Exemplificou que, "no período de 27-A 31 de Outubro de 2008, um Escala de serviço Determinou que Tiveram nove elementos de trabalhar nesses cinco dias nos turnos das 07,00 às 13,00 e das 13,00 às 20,00. O mesmo sucedeu entre 3 e 7 de Novembro de 2008, Envolvendo dez bombeiros ".
"Fazem um turno e outro como profissionais como voluntários A Receber dois euros por hora. Cada bombeiro trabalha por dois ", diz o sindicalista, referindo que muitos Tem de se sujeitar e fazer horas extraordinárias para ganhar mais dinheiro, porque o salário não chega para pagar as despesas".

Alerta que "esse trabalho extraordinário pago a dois euros por hora não conta para situações de baixa médica, Subsídio de desemprego nem pensão de reforma".
Por tudo isto, o sindicato "vai to claim o pagamento integral de todas as horas extraordinárias pelo Estabelecido legalmente valor, desde há mais de dez anos".
Exige também "o pagamento integral do Subsídio de turno (mais de 15% sobre o salário-base) por não ser fixo o horário. Uns dias estão no turno da manhã e da tarde outros não. Esta falha já dura pelo menos desde 2005", Revelou .
O presidente do SNBP que considera "uma corporação Necessita de mais pessoal, devendo admitir mais bombeiros profissionais e deixar de obrigar os seus elementos a trabalhar horas em excesso, em cansaço e já sem estarem nas Devidas Condições para Exercer uma Função de forma eficaz".


in Jornal "Jornal de Noticias"

Municipais e Voluntários Juntos no Mesmo Quartel

A criação de um quartel conjunto para bombeiros municipais e voluntários e de uma central de comunicações única são algumas das propostas que a Câmara de Faro vai analisar para melhorar a gestão das corporações existentes no concelho.

O presidente da autarquia reuniu-se hoje com a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais e o respectivo sindicato algarvio para debater questões relativas à organização dos bombeiros de Faro.

Em declarações à Lusa, Macário Correia considerou fundamental que exista uma articulação mais eficaz entre os bombeiros voluntários e municipais, o que supõe a criação de uma central conjunta de informações e despacho.

"É preferível ter uma bem articulada do que ter duas centrais", afirmou o presidente da Câmara de Faro, acrescentando que essa situação já se verifica em cidades como Lisboa e Porto.

Outras das questões em cima da mesa é a criação de um quartel que congregue ambas as corporações e disponha de melhores condições de trabalho, já que, diz Macário Correia, nenhuma das actuais instalações é adequada.

"É preciso articular o próprio dispositivo e equipamento", frisou, lembrando que as viaturas usadas pelas duas corporações poderão ser melhor geridas em conjunto do que separadas.

Fonte: Blog "Bombeiros Para Sempre"

Bombeiros de Faro Preocupados

A falta de efectivos ea carência de Meios de socorro, juntar um Orgânicas um questões internas, Estão a deixar preocupados os Bombeiros Municipais de Faro.

Neste momento, uma corporação da capital algarvia, ao que o CM apurou, um quadro tem para cem efectivos, mas só existem 63 elementos operacionais, sendo que cinco vão entrar para uma reforma. Oito novos elementos estão em formação na Escola do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa.

Estes e outros problemas levaram ontem a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) eo Sindicato Nacional de Bombeiros um reunir com o novo presidente da Câmara da capital algarvia. "É urgente uma reorganização Permita que encontrar respostas para uma falta de efectivos na corporação da capital da região sempre com números variados de população", referiu ao CM Fernando Curto, presidente da ANBP.

Este responsável propõe uma entrada de dez novos elementos, anualmente, para colmatar a falta de efectivos. E alerta para uma Necessidade de criação de uma estrutura de comando organizada, que PODERÁ juntar Bombeiros Municipais, Voluntários e Protecção Civil.

Macário Correia está sensível ao problema e vai propor uma articulação entre as duas Corporações de Bombeiros e avançar com uma construção do Quartel único.

Pormenores

SOCORRO URBANO

Uma das Preocupações dos bombeiros é a falta de um Veículo Urbano de Combate a Incêndios Construído de origem.

PASSAGEM A SAPADORES

A Associação de Bombeiros vai pedir a passagem dos Municipais de Faro uma Sapadores.

CONTAMINAÇÃO

Outra carência no Algarve é a falta de uma Viatura de Controlo Ambiental, para casos de contaminação ambiental.

PROJECTO QUARTEL

O Quartel único ainda não tem projecto definido e ainda não há financiamento disponível

Fonte: Correio da Manhã

As noticias nem sempre são o que parecem

Quem está dentro do assunto, e sabe como é, a noticias sempre são aquilo que parecem ser. Se não vejamos:

Na sexta-feira passada, dia 04 de Dezembro, pelas 22h, mudança de turno, três elementos Estavam apenas de serviço, e não houve faltas, nem greves, era o número de pessoas escaladas Estavam que, dois profissionais e um elemento voluntário. Foram EFECTUADAS Chamadas telefónicas para 17 elementos, à ordem do Comandante, ea resposta de todos eles foi "Não". E sabem porquê? Porque o Sr. Moita Flores também deixou de pagar as horas extraordinárias aos bombeiros profissionais. Devido a boa vontade de voluntários dois elementos, o piquete acabou por ficar com cinco elementos, onde nenhum Deveriam estar nove mínimo

Esta situação já é de algum tempo, pois o comando não quer saber das escalas de serviço, a secretaria não trabalha em Condições e depois da buraco. E depois culpam quem trabalha sempre. E os incompetentes ficam impunes.

O túmulo não meio disto tudo é que uma população que paga impostos, Supostamente para ser servida, na noite de sexta para sábado com quem ficou sem ambulância pois não havia pessoal para sair sem INEM, viatura paga pelo INEM, que a Câmara Municipal de Santarém tem um protocolo assinado desde 1978.

Depois o Sr. Vereador Valente eo Presidente da Câmara de Santarém vem para uma Comunicação Social dizer que são os bombeiros que andam um ameaçar uma população ea fazer greves? Será que a população não tem o direito de saber o que se passa na realidade?! Afinal são os bombeiros que estão 24 horas sob 24 horas por Garantir uma segurança que o executivo da Câmara está a colocar em risco.

A população que reze para que nada aconteça em Santarém, pois os bombeiros profissionais da cidade elementos não Têm ou Possibilidade de os ajudar, pois não chegam para Cobrir a falta dos Bombeiros Voluntários.

AJ Andrade

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domingo, 13 de dezembro de 2009

Moita Flores quer bombeiros “dentro da legalidade”

O presidente da Câmara Municipal de Santarém que quer colocar uma corporação de bombeiros municipais "dentro da legalidade" e torná-la numa "unidade racional e não corporativa".

Francisco Moita Flores (independente eleito pelo PSD) reagia à tomada de Posição de dois voluntários que prestam serviço nos Bombeiros Municipais de Santarém, que faltaram ao piquete sábado, alegadamente em protesto pela decisão da autarquia de deixar de pagar horas de piquete.

Moita Flores disse à Lusa que Decidiu chamar a si o Pelouro dos bombeiros porque sabia da Existência de graves problemas na corporação, que os três vereadores que o Pelouro detiveram nunca conseguiram resolver por interferência de "Lóbis".

No caso das remunerações aos voluntários que prestam serviço na corporação, Moita Flores disse que pediu um Parecer à Inspecção Geral da Administração Local, TENDO deixado de pagar as horas de piquete assim que recebeu uma informação de que esse pagamento é ilegal.

A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais eo Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais afirmaram em comunicado que, não entender o protesto dos voluntários "já um Exigência do pagamento das horas EFECTUADAS por parte daqueles bombeiros perverte o conceito de voluntariado em que se encontram inseridos".

No comunicado, Declaram preocupação com "a forma como estas situações pueden afectar o socorro reiteram o tem e que desde sempre defendido, uma Necessidade de aumentar o número de efectivos" na corporação de Santarém.

Moita Flores disse à Lusa que uma autarquia não vai abrir um ano próximo concurso para admissão de mais cinco bombeiros profissionais.

Segundo disse, a intenção é "reestruturar" a corporação, acabando com uma sobreposição de funções entre voluntários e profissionais, e "Redefinir a relação" com as Corporações de Voluntários do concelho, com um sobretudo de Santarém.

António Valente, vereador com o Pelouro da Protecção Civil, disse à Lusa que não há qualquer motivo de preocupação quanto a segurança concelho não, já que há articulação com as restantes Corporações do Concelho.

Os Bombeiros Municipais de Santarém tem actualmente 21 dos 30 efectivos PREVISTOS nenhum quadro, contando com a colaboração de 24 voluntários, disse.

no jornal "O Mirante"

O fim anunciado dos Bombeiros Municipais de Santarém?

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Não sei até que ponto é Possível publicar esta minha informação ou mesmo excertos completar POSSAM que e esclarecer algumas dúvidas acerca das notícias que tem vindo a ser publicadas não só pelos jornais da cidade, mas também jornais nacionais por alguns, sobre os Bombeiros Municipais de Santarém .
Assim, nem que seja apenas para aquele que Irá ler esta exposição, aqui deixo alguns elementos sobre Os Quais poderão Reflectir e investigar até agora.
Pela Secção de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Santarém, os Bombeiros não foram profissionais, que prestam serviço nos Bombeiros Municipais de Santarém, informados, que "partir a do próximo mês (Novembro), inclusive, NÃO SERÃO Efectuados pagamentos relacionados com horas de fogo"
Desta decisão nada mais se sabe, a não ser que ordens superiores foram, eo Comando diz nada saber sobre a situação.
Em Santarém o pagamento de Gratificações aos acudiam aos fogos que, remonta ao século XIX, sendo Possível constatar-se este facto, Através dos livros de orçamentos existentes no arquivo histórico da Biblioteca Braamcamp Freire, Através das actas da Câmara Municipal e pelos Jornais da época .
A título de exemplo,
Em Fevereiro de 1897, o então Correio da Estremadura publicava uma notícia, que "pelo Governo já havia Sido aprovado o novo regulamento dos serviços de extinção de incêndios desta cidade, no qual se Estabelece o seguinte quadro de pessoal.
• Um Inspector vencimento, sem geral.
• Um Chefe de Companhia, sub-inspector, sem vencimento.
• Dois Chefes de Esquadra, com ordenado anual de 9 $ 000 réis, saída cada um ea gratificação de 200 réis por.
• Seis Bombeiros de 1 ª classe, com o ordenado anual de 7 $ 500 réis, cada um ea gratificação de 160 réis por saída.
• Dez Bombeiros de 2 ª classe, com o ordenado anual de 6 $ 000 réis, cada um ea gratificação de 140 réis por saída.
• Um quarteleiro com o ordenado de 4 $ 500 réis.
• Vinte e seis condutores Serventes com o ordenado saída de $ 2 cada um 500 réis anuais ea gratificação de 100 réis por ".
Pelo tempo fora e como é de compreender, estes valores foram sendo RECTIFICADOS, ordenado "o" passou um Designar-se trimestre e as Gratificações ajustadas.
O trimestre passou a "pagar" a disponibilidade do pessoal para sempre Necessário que e apesar de não estar de serviço, ser chamado um comparecer aos mais diversos acidentes faz, fogos, etc, tal como é premiado algum pessoal operário da CMS / DOE que piquetes de prevenção, permanecendo em casa, disponível para ocorrer às mais variadas situações vir POSSAM que um verificar-se.
As Horas fogo, passaram como um Chamadas ser, gratificam as horas de serviço não prestado pelos Bombeiros Profissionais, funcionando da mesma forma, que as horas extras do pessoal desses piquetes de prevenção da CMS / DOE, ganha se tiver de ocorrer uma qualquer situação que Apareça lhe Durante o piquete.
O Corpo de Bombeiros Municipais, nunca foi profissionalizado, tendão durante estes anos tido uma componente mista, com alguns profissionais Apoiados por pessoal gratificado a hora, que foi Recrutado sendo pessoal e convenientemente instruído para fazer face às situações com que no dia-a-dia se vão confrontando. (Há pouco tempo 20 profissionais para Garantir 24 horas por dia)
Actualmente o valor dessa gratificação é 2,49 € / hora, valor que premeia as horas feitas no horário normal, nocturnas, fins-de-semana, alimentação, etc, sem qualquer outro benefício ou Regalias sociais.
Ao fim-de-semana temos pessoal que passa seguidas, 24 horas de serviço por escala, ou seja por Necessidade do Serviço, e que tem de pagar do seu bolso as refeições que faz ali, sem outras contra-partidas e auferido apenas o valor Hora já anteriormente indicado.
Em 1850, o Dr. Francisco Maria de Santa Cruz, vogal do Concelho Médico de Saúde Pública de Lisboa, apresentou uma memória sobre os diferentes Meios de atalhar os incêndios, onde demonstrava uma Necessidade do estabelecimento, a exemplo de Paris, de um Corpo de Sapadores Bombeiros, pois, "Só de homens arregimentados, convenientemente exercitados instruídos e, só de homens e pagos Destinados Para este fim é que tudo quanto é Possível se pode conseguir."
Pretendia dizer este senhor, que era profissionalizar Necessário, instruir e treinar o pessoal, pois só assim se poderiam-Obter mais valias.
Palavras sábias para a época, com as Quais estamos plenamente de acordo, no entanto, os magros recursos financeiros do Estado e Câmara ea inércia da actuação da Administração Pública, não conseguiram até hoje corresponder aos anseios deste homem, por anseios comungados nós também.
É pois de estranhar que uma forma impensada com a Câmara Municipal Decidiu deixar de Cumprir com as suas Obrigações para com este pessoal, Obrigações que vem de há bastante tempo, Consideramos que inevitáveis e legitimas, e que mais não são que Bens Adquiridos com o tempo NO EXERCÍCIO Duma Função Pública.
É pois de estranhar, que uma Entidade Publica POSSA por de lado Aqueles de quem ao longo destes anos se serviu, sem uma palavra, sem uma compensação ou conforto.
Ao invés de outros executivos, que desde 1978 premiaram os bombeiros com um 5 º trimestre, estes últimos executivos não Têm vindo a pagar os trimestres nos REGULARMENTE como também pretendem retirar o que está estabelecido, pelo Governo, pelo menos desde 1897.
Será esta uma Famigerada reestruturação anunciada, ou pelo contrário será este o fim dos Bombeiros Municipais?
Uma Câmara que não tem cerca de 90 mil euros / ano, 7 500/mês, para pagar um 25 bombeiros reforçam que um dos profissionais falta, terá 450 000 euros / ano, 37 500/mês, ou mais, para pagar um 25 profissionais , para os Substituir, ou quererá mesmo acabar com os bombeiros?
Creia o Sr. Diretor que a nossa preocupação não é tão-somente o que nos fica por pagar, que terá o sitio certo para ser dirimido, e / ou o facto de a Câmara ir gastar mais dinheiro, o que é certo é que actualmente os bombeiros profissionais já estão a fazer dois turnos em vez de um, (Devidamente compensados por horas extras), e não terão muitas Possibilidades de só por si fazer todo o serviço.
A nossa preocupação está directamente relacionada com uma operacionalidade dos bombeiros em Santarém, pois o número de profissionais é actualmente um terço do que a lei determina (para este tipo de Bombeiros e concelho), pois como é sabido os Bombeiros Voluntários de Santarém, como tal TODOS OS OUTROS Bombeiros Voluntários do País, debatem-se com falta de efectivos. (quem é que quer trabalhar de borla)
Ao lermos os jornais da época, verificamos que Santarém já foi assim com a falta de água, (apesar de estar perto do Tejo), Santarém já foi assim com os Bombeiros e com outras entidades públicas, a Polícia está como está, os bombeiros estão como estão, a água foi ou está a ser Privatizada. Será que estamos a voltar ao passado? Será que se Irá complicar tudo? Espero bem que não!

Com os melhores cumprimentos

José Silva

no jornal "O Ribatejo"