Anónimo disse...
Se bem se lembram esta situação foi prevista, quando o Sr. Presidente da Câmara resolveu levianamente acabar com o pessoal que há mais de um século prestava serviço gratificado naquele corpo de bombeiros. O Sr. Presidente pensa que é dono de tudo e todos e que pode muito bem-fazer o que lhe dá na gana. Os bombeiros deste Concelho passam por momentos aflitivos, e a ele o devem. A época de incêndios está à porta e os efectivos são cada vez menos, motivo pelo qual Moita Flores estará a contar com a vizinhança. Quando os Corpos de Bombeiros vizinhos começarem a saber fazer contas e verificarem que parte das suas verbas estão a ser aplicadas, não nos seus Concelhos, mas no "Concelho da Capital da Liberdade", que derreteu as suas em festas e bailaricos, por certo não acharão tanta graça e se apresentarem as suas despesas para pagamento, será perfeitamente admissível, pois as verbas são dos seus habitantes e não dos do "Concelho da liberdade".
É tanta liberdade que o executivo municipal se pode dar ao luxo de ignorar e não responder a perguntas acerca dos destinos a dar ás antigas instalações da EPC. É tanta a liberdade que nunca deu resposta as inquietações postas pelos bombeiros municipais, quando acabou com os pagamentos que aos jornais disse serem ilegais, é tanta a liberdade que o dinheiro se escoa e não há nem para os gastos correntes, situação que cada vez engrossa mais a divida da autarquia.
Se fosse boa peça, por certo ter-se-ia candidatado à sua terra e não á de outros, se fosse assim tão bom poderia estar no governo ou mesmo na presidência da republica, mas como medíocre que é nestas matérias há-de dar cabo do resto, sob os olhares paternalistas dos partidos, e representantes de partidos que o têm apoiado.
Viva o Moita e seus associados
Vivam as Festas e todos os actos lícitos e ilícitos que dão dinheirinho a ganhar aos seus amigos
Anónimo disse...
O Bombeiro “Paulo”, tal como o Moita julga ser conhecedor de tudo e insiste na extinção de algo que contrariamente ao que pensa não pode ser extinto levianamente, pois tem regras procedimentos a cumprir, regras que já existiam na época e que impediram que aquilo que apregoa se verificasse. Se os executivos anteriores não acabaram com esse corpo de bombeiros foi porque não puderam. A Protecção Civil Municipal é da responsabilidade da Câmara Municipal e não das suas associações, e seria mau para todos que se transferissem para elas as tarefas ligadas a ela, pois por muito bom que fosse o protocolo, era tão bem respeitado e cumprido, como os actuais que deixam á mingua as corporações do Concelho.
Veja-se o que está actualmente a acontecer!
As horas extra são a forma de compensação pelo trabalho para além do período obrigatório e se são legais ou não logo se verá. Para alguns seria bom que tivessem de as devolver, pois talvez deixassem de ser tão arrogantes e convencidos.
É claro que a situação que ai se verifica tem a marca Zé mer..a que comanda um corpo de bombeiros de postos trocados. Catraios que ainda andavam nos tintins dos pais hoje mandam em homens que deram a cara pela corporação e pela população do concelho, homens que fizeram provas iguais às deles, que lhes ministraram instrução e que agora foram postos de parte, para efectivamente um grupo de miúdos que em nome da modernidade fazem o que querem á revelia dum comando que se tem mostrado conivente e a quem agradam estas situações.
Esse Corpo de Bombeiros já foi exemplo de boas práticas no Distrito, hoje é exemplo pela negativa e quer queira quer não Sr. profissional, tal facto deve-se á má gestão da Câmara, que nomeou para o comando quem não devia, do comando que não se sabe impor e se está nas tintas para o Concelho e sua população, dos bombeiros que o deixaram chegar ao ponto que chegou, dos alegados representantes dos bombeiros que dão uma no cravo e outra na ferradura, não sendo possível entende-los.
Relembro os nossos leitores que o Sr. Curto é um dos apoiantes do sistema de horário implantado e que seria bom ouvir a sua opinião acerca do facto do corpo de bombeiros ter turnos com quatro homens, de muitas vezes não conseguirem garantir o serviço mínimo, quer na saúde quer na prestação de outros socorros.
Quanto a ser um corpo misto, pena é que os poucos sobreviventes não enxerguem um pouco mais e deixem de trabalhar para pessoas como o Sr. que os quer ver pelas costas, mas que possivelmente os utiliza quando está de serviço.
Pobres coitados que agora nada ganham e que muitas vezes efectuam serviços, com os senhores profissionais a dormir, ou na Internet.