segunda-feira, 24 de maio de 2010

Os bombeiros não dormem

Anónimo disse... 23 de Maio de 2010 16:38

Se bem se lembram esta situação foi prevista, quando o Sr. Presidente da Câmara resolveu levianamente acabar com o pessoal que há mais de um século prestava serviço gratificado naquele corpo de bombeiros. O Sr. Presidente pensa que é dono de tudo e todos e que pode muito bem-fazer o que lhe dá na gana. Os bombeiros deste Concelho passam por momentos aflitivos, e a ele o devem. A época de incêndios está à porta e os efectivos são cada vez menos, motivo pelo qual Moita Flores estará a contar com a vizinhança. Quando os Corpos de Bombeiros vizinhos começarem a saber fazer contas e verificarem que parte das suas verbas estão a ser aplicadas, não nos seus Concelhos, mas no "Concelho da Capital da Liberdade", que derreteu as suas em festas e bailaricos, por certo não acharão tanta graça e se apresentarem as suas despesas para pagamento, será perfeitamente admissível, pois as verbas são dos seus habitantes e não dos do "Concelho da liberdade".
É tanta liberdade que o executivo municipal se pode dar ao luxo de ignorar e não responder a perguntas acerca dos destinos a dar ás antigas instalações da EPC. É tanta a liberdade que nunca deu resposta as inquietações postas pelos bombeiros municipais, quando acabou com os pagamentos que aos jornais disse serem ilegais, é tanta a liberdade que o dinheiro se escoa e não há nem para os gastos correntes, situação que cada vez engrossa mais a divida da autarquia.
Se fosse boa peça, por certo ter-se-ia candidatado à sua terra e não á de outros, se fosse assim tão bom poderia estar no governo ou mesmo na presidência da republica, mas como medíocre que é nestas matérias há-de dar cabo do resto, sob os olhares paternalistas dos partidos, e representantes de partidos que o têm apoiado.



Viva o Moita e seus associados
Vivam as Festas e todos os actos lícitos e ilícitos que dão dinheirinho a ganhar aos seus amigos

Anónimo disse... 23 de Maio de 2010 17:28

O Bombeiro “Paulo”, tal como o Moita julga ser conhecedor de tudo e insiste na extinção de algo que contrariamente ao que pensa não pode ser extinto levianamente, pois tem regras procedimentos a cumprir, regras que já existiam na época e que impediram que aquilo que apregoa se verificasse. Se os executivos anteriores não acabaram com esse corpo de bombeiros foi porque não puderam. A Protecção Civil Municipal é da responsabilidade da Câmara Municipal e não das suas associações, e seria mau para todos que se transferissem para elas as tarefas ligadas a ela, pois por muito bom que fosse o protocolo, era tão bem respeitado e cumprido, como os actuais que deixam á mingua as corporações do Concelho.
Veja-se o que está actualmente a acontecer!
As horas extra são a forma de compensação pelo trabalho para além do período obrigatório e se são legais ou não logo se verá. Para alguns seria bom que tivessem de as devolver, pois talvez deixassem de ser tão arrogantes e convencidos.
É claro que a situação que ai se verifica tem a marca Zé mer..a que comanda um corpo de bombeiros de postos trocados. Catraios que ainda andavam nos tintins dos pais hoje mandam em homens que deram a cara pela corporação e pela população do concelho, homens que fizeram provas iguais às deles, que lhes ministraram instrução e que agora foram postos de parte, para efectivamente um grupo de miúdos que em nome da modernidade fazem o que querem á revelia dum comando que se tem mostrado conivente e a quem agradam estas situações.
Esse Corpo de Bombeiros já foi exemplo de boas práticas no Distrito, hoje é exemplo pela negativa e quer queira quer não Sr. profissional, tal facto deve-se á má gestão da Câmara, que nomeou para o comando quem não devia, do comando que não se sabe impor e se está nas tintas para o Concelho e sua população, dos bombeiros que o deixaram chegar ao ponto que chegou, dos alegados representantes dos bombeiros que dão uma no cravo e outra na ferradura, não sendo possível entende-los.
Relembro os nossos leitores que o Sr. Curto é um dos apoiantes do sistema de horário implantado e que seria bom ouvir a sua opinião acerca do facto do corpo de bombeiros ter turnos com quatro homens, de muitas vezes não conseguirem garantir o serviço mínimo, quer na saúde quer na prestação de outros socorros.
Quanto a ser um corpo misto, pena é que os poucos sobreviventes não enxerguem um pouco mais e deixem de trabalhar para pessoas como o Sr. que os quer ver pelas costas, mas que possivelmente os utiliza quando está de serviço.
Pobres coitados que agora nada ganham e que muitas vezes efectuam serviços, com os senhores profissionais a dormir, ou na Internet.

Mais uma asneira do Sr. Presidente

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Bombeiros Voluntários de Santarém em risco de parar operações de socorro


A corporação dos Bombeiros Voluntários de Santarém está em risco de parar as operações de socorro por dificuldades de tesouraria, afirmou esta terça-feira, dia 18, presidente da associação humanitária, Diamantino Duarte.

Durante uma visita do deputado do PCP, António Filipe, ao quartel da corporação, Diamantino Duarte afirmou que a associação tem a receber cerca de 180 mil euros de dívidas e subsídios camarários em atraso e que, por isso, está em risco a operacionalidade dos serviços. “Vivemos o momento mais negro desde há muitos anos para cá. Estamos com a corda na garganta e, se ficarmos muito sufocados, vamos ter que fechar portas”, alerta o presidente da instituição.

Em causa, segundo Diamantino Duarte, estão mais de 30 mil euros de subsídios em atraso desde Outubro de 2009, que não foram ainda pagos à associação pela Câmara Municipal de Santarém, e ainda uma verba de mais 30 mil euros de prestações bancárias de um empréstimo que a autarquia de Santarém assumiu e que, segundo os dirigentes dos Voluntários de Santarém, ainda não pagou ao banco.

Estão ainda em causa pagamentos em atraso por parte de hospitais e outras entidades afectas ao Ministério da Saúde, que dizem respeito a serviços prestados por esta corporação no âmbito de serviços de socorro e de transportes de doentes. No entanto, Diamantino Duarte frisa que, no caso destes serviços públicos, os pagamentos estão atrasados alguns meses, “mas vão chegando e não representam uma grande preocupação”.

As dificuldades de tesouraria levaram mesmo a que a associação humanitária não tenha conseguido pagar a horas os salários do mês de Abril a 22 funcionários da corporação, assim como não pagou as contribuições para a Segurança Social e os combustíveis consumidos neste mês. Os funcionários já receberam os salários de Abril mas está agora em risco o pagamento dos salários de Maio.

No total, os Bombeiros Voluntários de Santarém devem cerca de 60 mil euros a fornecedores e, segundo o responsável, “só por compreensão do fornecedor de combustíveis” é que as viaturas da corporação continuam a circular.

Os dirigentes da associação humanitária receiam ainda que, com a chegada do mês de Junho em que a corporação passa a integrar o dispositivo nacional e passa a ter mais 7 operacionais a trabalhar, se agravem os problemas de tesouraria. Isto porque, nesta altura, o consumo de combustível também duplica, assim como outras despesas, diz Diamantino Duarte.

O presidente da câmara de Santarém, Moita Flores, explica que “a associação não se tem que preocupar com a prestação ao banco, porque essa é uma responsabilidade da autarquia e os responsáveis da corporação só serão chamados para pagar numa situação extrema”. Quanto aos subsídios em atraso, o presidente da câmara admite o atraso mas garante que serão pagos “consoante as disponibilidades de tesouraria do município”.

Relativamente à possibilidade da corporação suspender os serviços de socorro, Moita Flores assegura que “não existirá ruptura de serviços”, uma vez que os bombeiros municipais e outras corporações do concelho poderão assegurar essa operacionalidade.

No final da visita, o deputado do PCP, António Filipe, afirmou que vai levar este assunto à Assembleia da República, estando a preparar um documento que pretende enviar ao Ministério da Saúde e ao Governo Civil de Santarém, onde pretende alertar para as dificuldades desta corporação de bombeiros.

In jornal “O Ribatejo”

Vídeo: http://videos.sapo.pt/oZN6RHJblZor8fCVzD1q

terça-feira, 11 de maio de 2010

A voz de um visitante do nosso blog




Para Moita Flores o desfecho que está a ter a protecção civil, (leia-se Bombeiros Municipais e Voluntários de Santarém, Bombeiros Voluntários de Pernes e Alcanede), é como beber um copo de vinho.

Contrariando todas as expectativas, este Sr. e o seu melhor Comandante do mundo, (tal como o apresentou ao corpo activo quando tomou posse) têm dado cabo da já fragilizada protecção civil, que como todos sabemos de protecção civil só tem o nome.

A ajudar à festa, e como representantes da Câmara, os vereadores nomeados para estarem à frente dos destinos da protecção civil, parecem saídos dum conto de fadas, que obrigam o Presidente a tomar medidas de força para os pôr na ordem.

Curioso é por certo, o facto de o primeiro ser montador de aviões e o ultimo piloto aposentado, “fetiches” por certo que não batem certo, pois parece que uns queriam era montar secretárias e outros, bem é melhor nem falar dessas coisas pois com um bocado de jeito ainda temos combate a incêndios promovido pelo Quim Barreiros em aeronave do Mário, pilotada por um Valente reformado.

Nas comunicações, claro nas comunicações e em estreia mundial o Zé me..da, o puto e o pisca-pisca.

Na nova Torre de controlo que criaram para o atendimento aos telefones, (vigiada por câmaras instaladas ilegalmente, e que a Câmara ainda não pagou ao construtor), o Zé prepara o terreno para a aterragem, ou será que é para o seu vou embora e já não volto.

Com estas atitudes despesistas e com a falta de dinheiro para as coisas importantes do Concelho, quem se tem vindo a lixar são os corpos de bombeiros, que vêem com maus olhos a concorrência dos vários cantores e cantoras que vão dão musica por todo o lado, pois enquanto a estes se paga no momento, aos bombeiros pode-se ficar a dever, mesmo que se esteja a por em risco as casas de família daqueles que dependem dos Bombeiros, quer seja em Pernes, Alcanede ou Santarém.

É a crise dizem uns, não é só em Santarém, desabafam outros, mas o mal está em não se terem feito os planos contabilísticos necessários, em não se terem evitado certas despesas desnecessárias, em não se terem verificado as receitas, etc. etc.

Quem de boa fé estabeleceu negócios com a Câmara, sente na pele aquilo que estamos a dizer e sabe que se não estiver do lado certo, não receberá atempadamente.

Mas voltando aos bombeiros da Câmara, agora profissionalizados é um orgulho e beleza ver, tão arrumadinhos, tão certinhos e direitinhos como uma linha num bolso. Eles são quatro, eles são cinco e por vezes seis de serviço, e devem agradar de tal forma ao Curto do sindicato, curto em tudo até nas ideias, que este agora nada diz.

Será que estes Sr.s em qualidade e quantidade estão agora a assegurar melhor o socorro do que quando o corpo de bombeiros era misto.

Será que a despesa decresceu e os serviços aumentaram, ou pelo contrário, temos dias em que à ambulância INEM, nem a porta se abre, pois não há tripulação para ela.

Estou certo que a quantidade não é sinónimo de qualidade, mas deixemo-nos de coisas, pois há bombeiros e bombeiros, e em todas as profissões há bons e maus profissionais, e o facto de serem chamados de profissionais não significa necessariamente que sejam bons.

A propósito! Como é que foi feita a aferição desses profissionais, na Escola Nacional de Bombeiros?... no Regimento de Sapadores Bombeiros?... O que os distingue do pessoal efectivo dos Bombeiros Voluntários dos corpos da zona, ou de outros corpos de bombeiros do País?

Seria bom que se pensasse mais nestas coisas e menos em “somos os melhores… a nós nada nos ensinam…etc.” que só tem servido para que alguns elementos sem escrúpulos se tenham governado à custa e em nome dos Bombeiros.

Fala-se pela Cidade na saída do Comandante e algumas memórias curtas, que ainda há pouco tempo o criticavam, começam a dizer por aqui e por ali, quanta pena têm do Sr.

Para o Concelho de Santarém, vê-lo pelas costas poderá ser já tarde, mas se assim é ainda bem, só se espera que seja o mais cedo possível para evitar que mais daquilo a que se cognomina, venha ao de cima.

P.S. Já agora, que estamos em época de vinda do Papa, que leve o puto e pisca-pisca, que saudades é coisa que cá não deixam




segunda-feira, 10 de maio de 2010

Alguns comentarios recebidos no nosso blog

Assim vai a opinião pública e quem não acredita que se cuide…….um dia vai chegar a sua vez

  • (João Paulo) 8:36

Triste é favor, quero ver agora o que vai fazer co...

“Triste é favor, quero ver agora o que vai fazer com as corporações do concelho a rebentarem pelas costuras de dividas graças ao senhor, quero ver o que vai fazer o Presidente da Câmara, pois com a época de incêndios á porta sei que se vai atirar-se da ponte do Tejo abaixo só pode, aí vamos encomendar então alguns foguetes e porco no chupeto porque vai ser dia de festa e mais um que vai ficar á espera do pagamento, tenha respeito por todas as corporações o senhor quer destruir a sua deixa as outras permanecerem, Moita Flores deixe-me lhe dizer uma coisa a protecção Civil está de rastos e com a época que aí vem não sei o que vai fazer, nem a bruxa da Sic o salva.”

  • (Anónimo) 09-05-2010

“A Câmara só recebe pedidos de todos os lados, porque em todos os lados deve. (Perdão não deve aos amigos, Quim Barreiros, Carlos Mendes e outros penduras e outros que nos teem dado musica).
Quando não tenho dinheiro, não vou a festas e ou outros eventos que não sejam de primeira necessidade.
O Grande problema é que este executivo nunca entendeu que o dinheiro não nasce no cofre e que é preciso sabe-lo gerir, destinando-o a onde ele mais falta faz.
O entendimento deste Sr. é que todos os bombeiros têm outras fontes de receita, que tal como ele lhe possibilitam ignorar o seu vencimento, desconhecendo que muitas famílias apenas têm como receita o vencimento do seu ou da sua bombeira.
Desconhece também que os corpos de bombeiros voluntários para fazerem face aos problemas que diariamente se lhes deparam, e que competem á Protecção Civil local resolver, têm de ter bombeiros efectivos, que o voluntariado só por si não é suficiente para as necessidades e que isso tem um custo, que tem de ser pago priotáriamente a festas e festivais.”

  • (Anónimo) 09-05-2010

“É só dizerem mal do Sr., isto não se faz pois é pecado.
Eu estou convicto que o Sr. Presidente da Câmara, é homem para prescindir dum mês das suas avultadas receitas, Câmara, Televisão, Direitos de Autor, etc, etc., para adiantar aos corpos de bombeiros do concelho, em nome do município, que está a fazer falir, e assim contribuir para amortizar as dívidas que lhes está a impor.
Além do mais, se formos efectivamente á falência, a situação está assegurada, pois o enorme património que este Sr. e o seu executivo têm como contrapartida, assegurarão as operações de tesouraria e restabelecerão a economia municipal, pelo menos como ele estava quando da tomada de posse.
Foram estas palavras emocionadas que escutei (quando acordei) durante um discurso onde o orador prometia pagar as dívidas em SEM dias, e que estou certo irá cumprir.
Porque agora todos dizem que não votaram nele, a culpa será daqueles que se abstiveram ou que votaram nulo ou em branco. Só temos o que merecemos e pelos vistos o que efectivamente faz falta na qualidade de vida deste Concelho são festas para animar as hostes e dar a ganhar aos amigos. Esses amigos que têm delapidado ou pelo menos ajudado a delapidar os cofres do município, cada vez são mais e eu próprio estou à espera dum tachinho.
Quanto a pagar aos bombeiros, estou certo também que só daqui a SEM dias.”

  • (Anónimo) 08-05-2010

“Bom reta;me acrescetar o seguite que at[e esta data ninuem falou, em Santarem nao temos protec]o civil a Camra municipal faz passar essa mensagem mas nunca foi avante, nomeia;se pessoas para esses cargos mas nunca foi formada, tudo isto se passa aos olhos de todos mas ninguem comenenta, desafio aqui quem quer que seija a dizer que n]ao [e verdade o que digo.
O vereador Valente nao tem qualquer cargo nessa area, Jaime Santos um oportunista das situaçoes, Moita Flores um triste Presidente que quer passar a mensagem errada da proteclao civil em Santarem.”

  • (Anónimo) 08-05-2010

“Pois o Presidente teve de mandar um cheque de 25.000 Mil euros para as festas dos amiais senão teria mais uma freguesia entre braços, tenha vergonha Presidente Moita Flores o senhor destruiu os bombeiros do concelho de Santarém, veja o que fez com os Muncipais e agora com os voluntários.”

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Blog

Somos incómodos? Somos! Mas tirando "meia-duzia" de elementos, cujo "tacho" lhes convêm, de uma forma geral, os bombeiros assumem que "somos um mal necessário", aliás isso foi-nos dito (mais uma vez!)

Bombeiros Voluntários de Santarém Sem Dinheiro Para Pagar Salários

Pela primeira vez na sua história, a direcção dos Bombeiros Voluntários de Santarém (BVS) chegou ao final de um mês sem ter dinheiro para pagar os salários ao pessoal. Aconteceu no final de Abril e as responsabilidades são atribuídas à Câmara Municipal de Santarém, que não tem cumprido o protocolo de transferência de verbas em vigor e já deve à associação cerca de 93 mil euros.



O presidente da direcção, Diamantino Duarte, diz que a instituição entrou em ruptura de tesouraria – “esgotaram-se as reservas” - mas espera ter a situação resolvida no decorrer desta semana, possivelmente recorrendo à banca. Em causa está o pagamento de cerca de 16 mil euros a 22 elementos que prestam serviço no quartel, entre telefonistas, administrativos e operacionais.



O protocolo estabelecido entre os BVS e a Câmara de Santarém define que a autarquia transfira mensalmente cerca de 6,5 mil euros para ajudar a fazer face às despesas da corporação, que rondam os 40 mil euros por mês. Apesar dos atrasos nesse apoio, Diamantino Duarte diz que a actividade operacional não está em causa e até compreende as dificuldades financeiras que vive o município. Mas já lhe custa mais a entender que não haja diálogo entre as duas instituições.



“Tenho uma reunião pedida ao presidente Moita Flores desde Fevereiro e até agora não obtive resposta. Falámos com a vereadora das finanças que nos disse que não havia dinheiro. Custa-me, sobretudo, não haver mais espírito de colaboração e entreajuda, para tentarmos encontrar uma solução”, afirmou Diamantino Duarte contactado por o Mirante.



O assunto foi levado à última sessão da Assembleia Municipal de Santarém por eleitos da CDU, PS e CDS, na sequência da reunião que elementos dos vários partidos com assento nos órgãos autárquicos mantiveram na semana passada com a direcção da associação. Um encontro onde esteve também a Governadora Civil de Santarém Sónia Sanfona. A intenção foi sensibilizá-los para a difícil situação que os BVS vivem.



Durante a assembleia municipal, o presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), disse que a autarquia recebe pedidos de todos os lados e repetiu que a situação que se vive é muito complexa e que “não é só aos Bombeiros Voluntários de Santarém que custa”, exortando-os a resistir nestes momentos de dificuldade.



Em conferência de imprensa, esta segunda-feira, o líder da concelhia do PS lamentou a situação e manifestou a solidariedade para com a associação. “É um exemplo elucidativo da gestão horrível que há na Câmara de Santarém, com uma inversão total das prioridades”, declarou Pedro Pimenta Braz.



In jornal “ O Mirante”