domingo, 28 de março de 2010

Até que enfim… alguém que fala de alguma coisa que seja boa para o conselho de Santarém. Aqui fica o comentários de 3 leitores do nosso blog.

Anónimo disse...

28 de Março de 2010 05:40

È preciso é calma
Tanto quanto ouvi falar, a IGAL já informou a Câmara de Santarém, que a nomeação do Sr. Comandante e do puto, digo 2º comandante, são ilegais.
Vamos esperar algum tempo para ver se o Sr. Presidente tem a mesma atitude para com estes Sr.s, que teve para com os Bombeiros que ai prestavam serviço em regime de voluntariado.
Quanto aos bombeiros que ficaram, apenas acentuaram a diferença pela falta de personalidade que demonstraram. Alguns por certo ficaram pelas referidas promessas, outros pela caixa do Bar e vá-se lá saber que mais.
Dividir para reinar é o que o Sr. Comandante bem sabe fazer e acreditem tem-no feito muito bem a avaliar pelo que vejo.

Um abraço aos resistentes
Um desagrado para os palermas que tem possibilitado estas situações

J. Miranda disse...

23 de Março de 2010 15:26

Novo Comando à Vista nos BMS.

Bom tenho que dar a mão á palmatória, o Comandante José Alberto já reforçou os efectivos no corpo de bombeiros Municipais de Santarém, com a saída de alguns voluntários e a promessa feita aos que ficaram ele reforçou os bombeiros com pessoal que não tem qualquer nível de formação certificada por ninguém, agora assegura o socorro com pessoal estagiário aqueles que não lhe davam garantias de nada mas agora são necessários para o numero de efectivos daquele corpo, nós estamos radiantes pois ele está a fazer as mesmas promessas a estes que fez a nós fiquem como voluntários que depois vão para profissionais tudo treta, perdeu elementos de comando depois promoveu ao posto seguinte nem posso acreditar o mal que ele dizia da adjunta, fez o mesmo com os outros que nem vale a pela dizer o nome prometeu-lhes tudo e não pode dar nada mas eles ficaram a ganhar subiram de patente sem mérito algum sem concurso com os restantes elementos fora escolhidos por ele, já se ouve nos corredores da Câmara que o comandante vai ser destituído o vereador vai assumir o Comando mais o seu secretário antes ainda do verão por isso senhor comandante comesse a fazer as malas, acabou todos os tachos nos bombeiros para o senhor já não está em lado algum, recorde-se quando foi inspector em Castelo Branco vai acontecer aqui o mesmo vai sair com o rabo entre pernas e não vale a pena chorar para o Codis porque o senhor vai colher o que plantou durante a sua vida de bombeiro, não fez nada de nada e diz que tem tanto mérito não sei porquê sinceramente, alguém cego que disse que o seu currículo era invejável pois se algum dia começar a ver pede para ficar cego novamente.

Anónimo disse...

24 de Março de 2010 14:39

Boa noite, gostava de saber como vai este advogado de defesa agora defender o comandante José Alberto, o saque da Autoridade já era, pois foi destituído das funções, contaram-me hoje aqui no quartel e menos um vencimento, agora espero que o resto também se vá embora pois já não tem tanta vaidade como tinha, o secretario do comandante e como seu defensor esteja calado pois está á procura de taxo também, está á espera da saída do Adjunto Luís para o comandante o nomear para o cargo, foi essa a promessa dele quando o meteu aqui dentro, quero ver se as instruções que vai dar se são à borla então, porque nós somos um corpo sem instruções já desde que saiu o
Comandante Pedro Carvalho, mas dizemos que temos muitas e todos sabemos que é falso.

Assine já!


500 pessoas já subscreveram a Petição "Bombeiros em Força" para Assembleia da República...

E você já o fez?

Não deixe para o outros... aqui poderá residir o inicio da mudança...


Assine Já!

Adjunto de Tomar Sai Depois da Polémica "Lei da Rolha"

«Está instalada a Lei da Rolha nos Bombeiros de Tomar». Quem o diz é Mário Silva, adjunto de comando desta corporação, que apresentou a demissão do cargo depois de «ter sido convidado a sair» por Luís Ferreira, vereador da Protecção Civil. Na base destes desentendimentos esteve o facto de não ter sido feita a homenagem póstuma ao antigo comandante Mário Nunes, seu pai, na altura da comemoração do aniversário da corporação de Tomar. Mário Silva garantiu que o facto de ter afirmado, publicamente, que lamentava a situação foi suficiente para que Luís Ferreira o «convidasse a sair». Antes de avançar com as explicações propriamente ditas sobre o que levou à sua saída, Mário Silva lamentou, então, que exista a tal «Lei da Rolha:

«É verdade... essa situação foi imposta desde a sua tomada de posse. Sou bombeiro há cerca de três décadas e nunca tinha passado por uma situação deste tipo. Não tenho nada no cadastro. Só conheço esse senhor enquanto vereador do pelouro, mas julgo que há situações similares, porque parece que há mais situações na autarquia por causa dele. Não senti solidariedade quando apresentei a demissão, mas as pessoas não podem falar porque são funcionárias da Câmara Municipal». Mário Silva falou, então, desse lamento público que fez com que Luís Ferreira o tivesse convidado a sair, segundo o próprio: «Levantei essa questão, em Dezembro, não quanto elemento do comando, mas como filho. O senhor vereador disse que não tinha conhecimento de nada e levou o assunto à Câmara. Posteriormente, já me informou que a homenagem tinha ficado sem efeito naquela data. Questionei sobre os motivos de se adiar a homenagem e ele lá me apresentou algumas justificações. Entretanto, alguém me pediu para comentar a situação e eu disse apenas que lamentava... Este lamento deu origem a que o senhor vereador me achasse incompatível para o cargo e convidou-me a sair. Admito voltar amanhã se esse senhor sair...».

Fonte: Radio Hertz

quinta-feira, 18 de março de 2010

Bombeiros alertam para falta de segurança porque meios de socorro não estão salvaguardados




O aumento do número de turnos nos Bombeiros Sapadores de Leiria não tem a complacência da associação e do sindicato que representa os bombeiros profissionais, que colocam em causa a salvaguarda da prestação de socorro e da segurança dos soldados da paz. A alteração de quatro para cinco turnos, cada com 10 bombeiros, medida que entrou em vigor segunda-feira, é contestada pela Associação (ANBP) e Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (SNBP), e motivou, entre outras situações, uma reunião, “com carácter de urgência”, com o presidente da câmara de Leiria, na última quinta-feira.
“Até à data, o Sindicato nunca foi informado por escrito, nem dentro dos prazos legais, da alteração de horário. Não o podem anunciar a uma quinta-feira e aplicá-lo na segunda-feira seguinte”, afirma ao nosso jornal Sérgio Carvalho, vice-presidente da ANBP e presidente do SNBP.
“Fomos informados, verbalmente, e pela primeira vez, que o corpo de bombeiros passaria a trabalhar por cinco turnos – de 12 horas cada – a partir de hoje” [segunda-feira], esclarece o mesmo responsável, referindo-se à reunião com o presidente da câmara leiriense, Raul Castro.
Face à situação, “os meios de socorro não estão salvaguardados”, garante Sérgio Carvalho, embora aponte que “o comandante [dos Sapadores], por sua vez, garante o socorro à população de Leiria”.
“Não é possível prestar um socorro digno”, porque, “nos dias de hoje, a intervenção [dos bombeiros] deve ser profissional”, adianta o mesmo responsável, assegurando que é insuficiente o número de bombeiros por turno. O mesmo significa, segundo aquele responsável, que “restam seis bombeiros para todos os serviços que surgirem”, uma vez que dois estão afectos à ambulância do INEM, um soldado da paz fica com o atendimento (telefone) e guarda do quartel, e “outro está de férias”, face à rotatividade dos bombeiros.
“Como bombeiro profissional há 15 anos, posso dizer que, na prática, é inviável garantir a segurança dos bombeiros com esse número de efectivos por turno”, reforça Sérgio Carvalho, sublinhando, contudo, que “os bombeiros de Leiria estão do lado da sua casa e da sua população, e vão fazer tudo para defender os bens e as pessoas de Leiria”.
O mesmo responsável acrescenta que as entidades que representa estão a “fazer uma análise e avaliação da situação”, sendo certo que haverá um novo plenário com os Sapadores de Leiria “para muito em breve”, “tendo em conta o nível de importância que a matéria tem para a população de Leiria”, sublinha.

“Está em causa a segurança dos leirienses”

Fonte dos Bombeiros Sapadores de Leira confirma ao nosso jornal o descontentamento geral naquela corporação, face à diminuição do número de efectivos por turno. “Se este corpo de bombeiros já tinha deficit de homens – a rondar os 50 – terá, agora, ainda mais, logo, a sua segurança e a dos munícipes de Leiria está em causa, porque só ficamos com bombeiros disponíveis para a saída de uma viatura” [com excepção da do INEM].
A falta de recursos humanos “é reclamada há bastante tempo, embora saibamos que está a decorrer um concurso para a entrada de 12 novos bombeiros, o que não resolverá nada face ao aumento do número de turnos”, adianta a mesma fonte, que exerce a actividade de bombeiro nos Sapadores de Leiria.
“Os 10 homens por turno não é um número real, porque há que contar com os que estão de férias ou de baixa médica. O turno de hoje [ontem], por exemplo, está a funcionar com sete elementos, sendo que numa viatura de combate a incêndio a guarnição é composta por seis elementos. Ou seja, se houver um incêndio, só podemos sair com uma viatura, logo, está em causa a segurança dos leirienses”.
“Temos de reclamar a segurança das pessoas e a nossa também, que, neste momento, está me risco, uma vez que a nossa zona de intervenção é todo o concelho de Leiria, e este sentimento é geral a todo o corpo de bombeiros”, sublinha a mesma fonte – que pede para não ser identificada.
“Não faz sentido um corpo de bombeiros profissional cair nesta decadência. Não conseguimos dar resposta com 10 elementos por turno, e não vale a pena andar a enganar as pessoas, dizendo o contrário”, reforça, alertando para o “risco” que corre a zona histórica de Leiria, que, em caso de incêndio, “exige uma resposta imediata, o que, com a actual situação, não é possível”, frisa. “Não se pode brincar com a segurança das pessoas, e, para isso, não se pode ‘cortar’ na segurança”, conclui.
Até ao fecho desta edição, e na sequência de vários contactos, o nosso jornal não conseguiu ouvir o comandante dos Bombeiros Sapadores de Leiria, Artur Figueiredo, nem o presidente da câmara de Leiria, Raul Castro.


Bombeiros reclamam pagamento de horas extraordinárias

Outras das medidas contestadas pela associação e sindicato dos bombeiros profissionais é o não pagamento do trabalho extraordinário do mês de Fevereiro por parte da autarquia leiriense e a falta de avaliação no âmbito do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP), o que motivou um plenário dos Sapadores de Leiria no início do corrente mês, e a consequente reunião com o presidente da câmara de Leiria.
“A legislação é bem clara, e permite que os bombeiros recebam até 60 por cento do seu vencimento em horas extraordinárias, se as fizerem”, afirma Sérgio Carvalho, referindo-se a um despacho conjunto, de Agosto de 2009, das secretarias de Estado da Administração Pública, da Administração Local e da Protecção Civil, “que salvaguarda essa situação”, aponta.
“Fomos esclarecer este ponto com a câmara”, porque “tem de pagar” [as horas extraordinárias]”, adianta.
Na mesma reunião foi discutida a progressão dos Sapadores na carreira, uma vez que, no caos de Leiria, “os bombeiros não têm sido avaliados. Não o são desde 2004 e há bombeiros que nunca subiram de escalão em cinco anos”, exemplifica Sérgio Carvalho, esclarecendo que a profissão “é a segunda carreira mais baixa, senão mesmo a mais baixa, da função pública, o que não se compreende, tendo em conta que são considerados técnicos especializados em Protecção Civil”, explica.
Sérgio Carvalho, reforça ainda que o corpo profissional de Leiria deixou de ser considerado municipal, passando a designar-se Bombeiros Sapadores, com base num decreto-lei de Junho de 2007. Com excepção do sentimento do profissionais e das inscrições nos meios de auxílio, “em Leiria ainda não se mudou a designação do corpo de bombeiros, porque o que está em causa é uma questão cultural, mas Leiria tem um corpo de bombeiros profissionais”, conclui.
Fonte do corpo dos Sapadores de Leiria confirma ao nosso jornal o atraso no pagamento de horas extraordinárias, adiantando que estão dois meses em falta. “Neste momento, a câmara deve horas extraordinárias dos meses de Janeiro e Fevereiro, mas há a promessa que nos vão pagar faseadamente”.
“Ser bombeiro é a nossa profissão, mas já há familiares a passar dificuldades”, sublinha a mesma fonte, adiantando que está previsto a realização de mais plenários para discussão desta e de outras matérias.


http://www.diarioleiria.pt/

quarta-feira, 17 de março de 2010

Bombeiros estão a ser enganados

Depois de termos recebido uma mensagem no nosso email, decidimos dar voz a um bombeiro do corpo de municipais de Santarém.

"Aqui esta dois comentários de alguém que sabe do que fala. Não me resta também se não dar razão a que escreveu os comentários.
É pena que os voluntários que prestam serviço nos Bombeiros Municipais de Santarém, não abram os seus olhos. Pois estão a ser enganados pelo o comandante, que esta a usar estes elementos para efectuar os serviços de socorro. Estes bombeiros estão-se a esquecer que a abertura do concurso para a entrada de novos bombeiros é pública, e ai qualquer pessoa pode entrar. Há muitos voluntários que já nem podem concorrer, pois a regra dos jogo é bem clara.
Se não vejam:"


Requisitos gerais:
a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constituição, convenção internacional salvo ou lei especial;
b) 18 anos de idade completos, entendendo -se que os anos se completam na data em que se fazem;
c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;
d) Robustez física e o perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;
e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.
10.2 — Requisitos especiais:
a) Ter idade inferior a 25 anos, completados no ano da abertura do concurso;
b) Ter como habilitações literárias mínimas o 12.º ano de escolaridade ou equivalente legal;
10.3 — Os requisitos de admissão devem estar reunidos até ao termo do prazo fixado para apresentação de candidaturas.
10.4 — A titularidade dos requisitos constantes do n.º 10.2 é comprovada através da apresentação do bilhete de identidade/cartão de cidadão e do certificado de habilitações ou de outro documento que legalmente o substitua (ver n.º 14.2. infra).

11 — Métodos de selecção — Os métodos de selecção a utilizar são os seguintes:
a) Provas de conhecimentos gerais;
b) Exame médico;
c) Provas práticas.
11.1 — As candidatas que não possam efectuar exames médicos e prestar provas por motivo de gravidez em evolução poderão candidatar-se ao concurso seguinte, ainda que entretanto tenham completado já 25 anos de idade.
(…………)
11.3.1 — A prova de conhecimentos gerais tem carácter eliminatório, reveste a forma escrita e tem a duração de sessenta minutos.
11.4.1 — O exame médico de selecção é realizado em duas fases, ambas de carácter eliminatório, sendo, no final de cada uma, elaborada a respectiva ficha de aptidão conclusiva, com o resultado expresso pela menção Apto ou Não apto.
11.4.2 — À segunda fase apenas serão submetidos os candidatos mais bem classificados nas provas práticas, em número superior em 20 % ao número de postos de trabalho a concurso.
11.4.3 — A condição de altura igual ou superior a 1,60 m e a relação peso -altura compreendida entre os seguintes valores:
a) Candidatos do sexo masculino:
Peso (kg) >3.6 e < 4.7 Altura(dm)
b) Candidatos do sexo feminino:
Peso (kg) > 3.1 e < 3.9. Altura(dm)
é comprovada na 1.ª fase do exame médico de selecção
Por isso vejam o que querem fazer.


Anónimo disse...
“Bom esta foi uma medida adaptada pelo comandante José Alberto e agora diz que foi o Presidente da Cambara, a seguir é o Luís Oliveira que vai de carrinho pois ele já disse diversas vezes que assim que afasta-se o Marques o Barata e o Piedade punha o Adjunto na rua. Senhor comandante isto aqui não são os Sapadores como diz na declaração acima referida isto parece mais é aqueles grupos das juntas de freguesias espalhadas pelo Distrito, o senhor quer parecer mais que aquilo que as suas competências escolares porque o senhor não tem qualquer qualificação para assumir o cargo e por isso foi posto na prateleira da Autoridade e ainda não comentou isso com ninguém mandaram-no fazer as malas e desaparecer de lá certo.”

Anónimo disse...
“Os Voluntários que ainda fazem serviço no corpo de Bombeiros Municipais de Santarém foram enrolados novamente pelo Comandante, ele prometeu que entravam para Profissionais e agora nada, meteu um Administrativo para o auxiliar nas suas responsabilidades que anteriormente ele não o podia ver á frente e vai ocupar o lugar do Luís Oliveira, está quase! é que o senhor comandante quer meter fora do baralho o seu Adjunto de Comando, mas como não tem coragem de o demitir e sabendo que precisa dele para estar mais próximo dos profissionais, o Adjunto vai ficando para travar o Barata, o Marques , o Piedade e o Dionísio entre muitos para não criarem mais problemas, assim, prefere manter o Adjunto por enquanto e vai esperar pela melhor altura para o mandar embora, contudo vai sempre dando a entender que devia aproveitar e ir para a reforma devido à idade, Referente aos profissionais para os Municipais a Câmara não vai colocar mais ninguém, acreditem que no orçamento não prevê aumento para novos prestadores de serviço, é esse o nome que eles vão ter de categoria e ainda devem tanto dinheiro que não chega a todo o lado, por tanto o comandante que deixe de fazer promessas aos voluntários só para que eles lhe assegurem o serviço e os ECINS que estão quase a chegar, é tudo treta dele a entrada dos 5,8,10,13 já nem sabemos quantos elementos são disse que iriam entrar para Profissionais, só para continuarem a prestar serviço. Bom mas agora é que vai ser, vamos ter aqui uma equipe de bombeiros provenientes da 4 MM que vem dar uma ajuda ao corpo de Bombeiros e aos seus profissionais, depois do presidente e o comandante dizerem que os voluntários não são precisos no corpo de bombeiros e comandante toma a decisão sem consultar o senhor vereador e o presidente, que vai receber pessoal para estagio, mas já com algumas promessas que alguns deles vão passar a profissionais, então onde está o concurso é sempre assim faz o que quer porque ele não sabe nada de nada, está a ter a mesma estratégia como teve com os voluntários do corpo Municipal, promessas e promessas como é possível tudo isto acontecer, como vai ser o seguro ou os seguros deste pessoal em caso de acidente, o seu enquadramento em conjunto com os profissionais, ou fazem um turno á parte e vamos esperar para ver, como vão ser os serviços remunerados ou a titulo de voluntariado aquele que não era necessário anteriormente e que eu fiquei por promessa dele que iria ser profissional e agora diz que está complicado mas para aguentar e ter calma, são estas e muitas questões que estão por resolver, mas agora tenho a perfeita noção que nada se passa como ele diz o senhor comandante anda ao sabor da corrente é como o Rio-Tejo já corre para Baixo e para Cima conforme o seu interesse, para finalizar queria que todos os profissionais tomassem conhecimento da minha magoa com tudo isto o senhor comandante vai de certeza ser responsável pelo futuro deste corpo de bombeiros mas nós seja-mos voluntários ou profissionais é que vamos pagar a factura desta destruição que ele vai fazendo diariamente.”



Em baixo esta o link do Diário da República que expressa os requisitos necessários para ser bombeiro profissional. É da abertura do concurso para os sapadores de Lisboa, mas para o caso serve, pois a lei é nacional.
http://www.rsblisboa.com.pt/default.aspx?canal=103&rep=10

sábado, 13 de março de 2010

Almeirim vai receber mais duas estruturas da protecção civil


Sociedade 13 Mar 2010, 07:58h

A Câmara de Almeirim já garantiu a instalação na cidade da unidade de reserva logística da protecção civil e o Centro Táctico de Comando. Que se juntam ao Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) que estava disperso por instalações em Santarém e Tomar e que foram concentradas na cidade da sopa de pedra. Com estas duas novas estruturas, Almeirim passa a assumir um papel importante na área da protecção civil.
Segundo o vice-presidente da Câmara de Almeirim, Pedro Ribeiro (PS), os dois serviços vão ficar instalados no terreno que o município já tinha cedido à Autoridade Nacional da Protecção Civil, na zona industrial, onde vai ser construído o novo edifício do CDOS, que neste momento está a funcionar em instalações provisórias.
O Centro Táctico de Comando (CETAC) é utilizado em ocorrências de longa duração e com maior dimensão, como sismos. Esta estrutura é composta por sete veículos e nove tendas que podem ser utilizados em qualquer ponto do território continental. A unidade logística é aquela que disponibiliza equipamentos em situações de catástrofe, como tendas de campanha, mantas e outros materiais de ajuda às populações, segundo informou Pedro Ribeiro.

In Jornal “O Mirante”

Providência Cautelar contra C.M. Faro



Manifestação Nacional de Bombeiros apoia Municipais

A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais e Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais estão preocupados com a qualidade do socorro na cidade de Faro.
Na noite de 4 de Fevereiro, na rendição dos turnos, apenas compareceu um bombeiro voluntário, ficando a segurança da cidade entregue a seis bombeiros municipais, um bombeiro voluntário que se encontrava de serviço há 36h e outro que compareceu à rendição do turno.
Ao contrário do que diz a autarquia e o comando, a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais considera que o socorro não está garantido e questiona “onde estão os 60 bombeiros voluntários do quadro activo, apresentados pelo presidente da Câmara Municipal de Faro, Eng. Macário Correia, no dia em que a FOCON entrou ao serviço?”.
No mesmo dia ocorreu um incêndio urbano, na Horta da Areia, durante a madrugada, pelas 5h da manhã.
De acordo com fonte ligada aos bombeiros locais, “o bombeiro voluntário, que se deslocou para o local para combater o incêndio, não soube colocar a bomba da viatura a trabalhar e, desta forma, não terá conseguido “dar água” aos bombeiros que combatiam o sinistro”. A situação só terá sido resolvida por um dos elementos dos bombeiros municipais que faziam parte da guarnição da viatura.
Sobre esta situação, a ANBP considera que “mais uma vez, os bombeiros municipais tiveram uma prova clara de que não podem deixar a sua segurança na mão de “amadores”. Mais uma vez se confirma que os moldes em que foi criada a FOCON por parte do Presidente da Câmara Municipal de Faro, Eng. Macário Correia, não tiveram em conta a realidade dos bombeiros do município”.
A ANBP/SNBP mostram preocupação com a segurança dos bombeiros municipais e da forma como estão a ser chefiados e organizados: “as situações que têm ocorrido demonstram uma grande falta de operacionalidade, de formação e de gestão da FOCON para as necessidades de uma cidade como Faro”.

Na sequência destas preocupações a ANBP/SNBP avançaram, no dia 25 de Janeiro, com uma providência cautelar, para contestar a forma como a FOCON foi constituída e como está a ser feita a gestão dos bombeiros municipais.
Já está agendada para o próximo dia 24 de Março uma manifestação nacional de solidariedade para com os bombeiros municipais de Faro, que vai contar com a participação de bombeiros profissionais de todo o país.
A estas acções, o SNBP acrescentou uma queixa apresentada à Autoridade para as Condições de Trabalho, que teve como efeito, no dia 26 de Janeiro, a deslocação de uma equipa de inspectores ao quartel dos bombeiros voluntários de Faro e depois ao quartel dos bombeiros municipais de Faro.
Durante essa inspecção foram analisados os horários de trabalho e as condições de trabalho dos bombeiros. No decorrer desta acção, de acordo com informações a que a ANBP/SNBP teve acesso, “alguns voluntários ter-se-ão, alegadamente, escondido no parque de estacionamento de viaturas do quartel dos bombeiros municipais”.

Fonte: ANBP

Plenário dos Bombeiros Municipais de Leiria


Depois de ter-se falado na passagem dos Bombeiros Municipais a Sapadores e o reforço de efectivos, soube-se agora que a câmara de Leria ainda não pagou o que deve.

O que se passa em Portugal? Quando é que se muda esta politica?




Câmara não pagou horário extraordinário de Fevereiro

O plenário da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais e do Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP/SNBP) com os Bombeiros Municipais de Leiria foi bastante participado.
Em cima da mesa estiveram assuntos como o horário de trabalho dos bombeiros e o não pagamento, por parte da autarquia, do horário extraordinário referente ao mês de Fevereiro.


Desta reunião saiu a decisão de ANBP/SNBP pedirem uma reunião com carácter de urgência ao Presidente da Câmara Municipal de Leiria e ao Comando para abordar esta situação, bem como para debater a sua fundamentação jurídica. Entre os assuntos que a ANBP/SNBP querem abordar junto do edil estão a aplicação do SIADAP nos Bombeiros Profissionais e o Sistema de Avaliação.

Fonte: ANBP

ANBP e SNBP reúnem com Presidente da Câmara e Bombeiros Municipais de Leiria



No passado dia 19 de Novembro, a Associação Nacional de Bombeiros Profissionais e o Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais reuniram com o presidente da Câmara de Leiria, Raul Castro.

Na ordem de trabalhos esteve a formação para os Bombeiros Profissionais, legislação para o sector, a organização interna do Corpo de Bombeiros Municipais, novos estagiários e recrutas e passagem do corpo de bombeiros municipais a sapadores.

A ANBP e o SNBP estiveram ainda reunidos com os bombeiros que estavam de serviço no quartel dos Municipais de Leiria – Foi discutido o horário de trabalho, e os bombeiros foram esclarecidos no âmbito da legislação para os bombeiros profissionais.

As propostas da ANBP e do SNBP prendem-se com a passagem dos Bombeiros Municipais a Sapadores e o reforço de efectivos.

Fonte: ANBP

quarta-feira, 10 de março de 2010

"Politicos ao Barulho, Porcaria Pela Certa!"

Com a provavél saída do Srº Tenente Coronel Melo Gomes do lugar de CODIS de Bragança, consta-se que está na forja mais um Militar para o lugar de CODIS... como se não bastasse, julga-se que o 2º CODIS, se vai manter em funções... o que me leva a depreender que o outro é que está certo, ou seja, politicos ao barulho, porcaria pela certa!

Porquê?

1º- O Srº Governador Civil de Bragança, expulsou, sim expulsou das instalações do Governo Civil de Bragança os Srºs CODIS, permitindo apenas que o CDOS funcione no edificio;
2º- Retirou-lhes confiança e nem sequer os recebe;
3º- Pediu a demissão do Srº 2º CODIS aquando do primeiro acidente da linha do TUA, por disponibilizar informações incorrectas

Agora, pelos vistos e porque tem que aceder aos favores políticos Socialistas, já que o Cunhado do Srº 2.º CODIS é presidente da Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta pelo PS, o Srº Governador Civil de Bragança, aceita este facto, tudo pelo bom lugar que ocupa...

Depois e por imposição politica, há que colocar um Militar como CODIS de Bragança, já que pelos vistos não há Comandantes competentes no Distrito de Bragança...

Pelo menos espera-se que o Militar, seja natural do Distrito de Bragança, porque virem os outros lá de fora gastar diesel em viagens de longo trajecto num Jeep, teria muito que se lhe dissesse, mas em Portugal... Já vale tudo...

Autor devidamente identificado

In Blog BombeirosParaSempre

Viatura dos bombeiros parada há oito anos por causa de imbróglio administrativo

Os Bombeiros Municipais de Abrantes receberam há oito anos uma viatura nova de combate a incêndios urbanos que não podem utilizar por causa de um imbróglio administrativo.


O veículo está parado no quartel sem poder sair para as ocorrências. Sem utilização, a viatura está a degradar-se, tal como o equipamento.


Os bombeiros colocam de vez em quando o motor e as bombas de água a trabalhar para evitar que avariem por falta de utilização.


A viatura foi entregue pelo então Serviço Nacional de Bombeiros (SNB) para reforçar a capacidade operacional da corporação. No âmbito de um protocolo, o serviço pagava uma parte e a Câmara de Abrantes, que tutela a corporação, pagava o resto.


O SNB estabeleceu que a autarquia liquidava a parte que lhe cabia à empresa que vendeu o veículo. Só que estava impedida de o fazer porque sendo um município tinha que fazer um concurso para aquisição e haver dotação orçamental.


Como o vendedor do veículo nunca recebeu o montante em falta não entregou os documentos da viatura para que esta pudesse circular.


In Jornal "O Mirante"

terça-feira, 9 de março de 2010

Reestruturação nos Bombeiros Municipais de Santarém


A Câmara Municipal de Santarém implementou um novo horário de trabalho para os bombeiros, que passou a ser 12/24, 12/48, em quatro turnos rotativos.

Este horário de trabalho surge no âmbito da reestruturação que está a ser implementada no Corpo de Bombeiros Municipais de Santarém por parte da autarquia e segue aquilo que já vem sendo implementado na esmagadora maioria corporações do país, como acontece nos Sapadores de Lisboa, Setúbal e Coimbra.

Com a alteração do horário de trabalho, foi também definido que os novos chefes de turno e piquetes passariam a ser bombeiros municipais de carreira, ficando assim responsáveis pelos respectivos serviços. Altera-se, assim, uma situação que a ANBP/SNBP tem vindo a constatar há vários anos, que era o facto de bombeiros profissionais estarem a ser chefiados por bombeiros com postos de voluntários superiores aos seus, o que não se enquadrava na legislação actual.

A Associação Nacional de Bombeiros Profissionais e o Sindicato Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP/SNBP) congratulam-se com as decisões tomadas pela autarquia de Santarém, que vão ao encontro de muitas propostas defendidas ao longo dos anos.

In ANBP

Operação Bombeiros em Força: "Esta Petição Mais do Que Vossa... É Nossa!"

Camaradas,

Sinto-me na obrigação de vos dar o meu pequeno contributo como Bombeiro, para uma petição que mais do que ser vossa, sinto que será de todos os bombeiros portugueses...

Grandes são os problemas que afectam o nosso sector, no entanto gostava de realçar aqueles que são as problemáticas que todos nós mais sentimos.

Um dos grandes problemas que todos os bombeiros enfrentam é a falta de equipamentos de protecção individual e de fardamento básico, sendo necessário que se tomem as medidas necessárias para que se garanta que todos os bombeiros sem excepção têm acesso ao equipamento necessário por forma a garantir a sua segurança nas mais diversas actuações, adoptando-se as medidas de rectificação do regulamento de uniformes, por forma a que todo o fardamento obedeça às normas mais exigentes, na salvaguarda dos bombeiros.
Por falar em segurança, é necessário rever-se as condições dos seguros dos bombeiros e ao nível da sua protecção social, pois o regime que se encontra em vigor em nada satisfaz as reais necessidades. É importante que todos os bombeiros que em situação de acidente tenham acesso prioritário a todas as formas de protecção social.

Deveria ser criado um observatório no seio da ANPC, que tivesse como objectivo monitorizar e auditar o estado dos Equipamentos e Veículos dos Corpos de Bombeiros, criando quadros de referências para atribuição de subsídios de manutenção, conservação, reequipamento e aquisição de material, de forma imparcial e clara, tendo em conta a tipologia do serviço de cada corpo de bombeiros, fazendo o levantamento sistemático das necessidades.

No que concerne à formação dos bombeiros, é necessário reorganizar com urgência a Escola Nacional de Bombeiros, promovendo uma descentralização mais eficiente e mais rápida garantindo as condições necessárias à salvaguarda da qualidade da formação ministrada. A formação tem que ser encarada como um pilar básico de toda a actividade desenvolvida pelos bombeiros. A formação tem que ser encarada como o melhor investimento a médio/longo prazo na garantia e satisfação da qualidade em todos os serviços prestados pelos Corpos de Bombeiros. Relativamente à formação existe outro grande problema relacionado com a forma de selecção dos elementos para frequentarem os cursos. Os elementos devem de ser chamados de forma directa pela Escola Nacional de Bombeiros, não andando a informação a fluir de mão em mão, perdendo-se antes de chegar aos elementos seleccionados.

Referente às EIP's o processo deve de ser alargado a todos os Corpos de Bombeiros do país sem excepções, garantindo assim o socorro à população 24 horas por dia, 365 dias por ano, só assim se pode garantir um socorro eficiente à população, garantido os serviços básicos de emergência e socorro.

A questão referente ao Dispositivo de Combate a Incêndios Florestais, penso que o valor é baixo mas que poderia ser suprido se a ANPC opta-se por atribuir um subsidio aos CB's por forma a garantirem as refeições dos elementos inerentes ao dispositivo.

A questão referente à emergência pre hospitalar, deveria ser uniformizada, ou seja todos os serviços deveriam ser centralizados no INEM, sendo que todos os Corpos de Bombeiros deveriam ter uma estrutura de resposta enquadrada nos protocolos PEM e de postos de reserva, diferenciando os serviços de emergência pré hospitalar, dos serviços de transporte de doentes, do ponto de vista das "recusas", iniciando um processo de responsabilização dos cidadãos para estes serviços, é insustentável ao estado pagar através seja da ARS, seja dos hospitais serviços que não se justifique o transporte em ambulância.

Não me querendo mais alongar vejo estas 6 questões como fundamentais, pois não me quero perder em acertos de estrutura, pois certamente muitos vos reportarão ideias dessas, penso ter sido claro e objectivo, sobre uma resolução simplificada daqueles que são os problemas que nos afectam a nós bombeiros e que acabam por afectar o comum do cidadão...

Autor devidamente identificado


Fonte Blog BombeirosParaSempre

Operação Bombeiros em Força: A Opinião de Um Comandante no QH

Não sou bombeiro. No entanto quero participar neste Forum dando voz àquilo que são as reflexões de um dos V/, um elemento que serviu a causa do bombeiro voluntário durante dezenas de anos, onde começou como cadete e ascendeu a comandante, que integrou a direcção da sua Associação e da sua Federação Distrital também e, até Conselheiro Nacional chegou a ser. Um dia, resultado duma cilada armada por pretensos amigos da nova direcção e com a cumplicidade dos bombeiros e da estrutura , foi “ irradiado”. Assim, manifesta-se…

• IDENTIDADE - A perda da sua própria identidade de Bombeiros, ao passar á tutela duma Autoridade Nacional de Protecção Civil. Os bombeiros, apesar de suporte essencial da actividade de socorro nacional, viram o seu nome “apagado” da designação que identifica o sector.
Exemplo simples, ainda hoje se assistiu num serviço noticioso televisivo nacional, á apresentação duma reportagem em que era anunciada a intervenção da protecção civil nas cheias do Tejo. As imagens foram, tão-somente, de bombeiros e da sua actuação. A César o que é de César… aos Bombeiros o que é dos Bombeiros!

• OS VENDILHÕES – Esta poderia ser a designação dos que, do lado dos bombeiros, abriram, melhor, escancararam as portas da estrutura á avidez dos responsáveis institucionais da tutela. Como? Ao assumirem o papel de “barrigas” de aluguer, contribuindo, assim, para o branqueamento de despesas (custos)do SNB que, apesar de elevados, nunca eram espelhados dessa forma nas contas estatais. As Associações de Bombeiros Voluntários, ao aceitar “empregar” na sua estrutura as centenas de profissionais que serviram de suporte em termos de RH ao funcionamento de CDOS e outros órgãos descentralizados do ex-SNBPC, hoje ANPC, em muito contribuirão para a actual situação.
Em vez de se ter as contas do sector a espelhar a realidade, tínhamos as AHBV a receber verbas e subsídios consideráveis, que em nada serviram ás próprias Associações, senão o ficar com a fama de o Estado estar a gastar muito com a estrutura dos bombeiros voluntários, quando, o que na realidade acontecia é que estava a “enganar” tolos, pois que essa era despesa que desde logo era mesmo da responsabilidade do Estado.

• DORMIR NA FORMA – Desde há anos atrás que aceitamos ser “organizados” de fora para dentro. Porquê? Incapacidade dos intervenientes? Não acho. Nunca se entendeu a razão pela qual, a um funcionário de qualquer serviço público era dada a capacidade de nomear (ou não)a estrutura de comando dos bombeiros voluntários. Sempre fui apologista que, tal organização competia-nos internamente. Temos essa capacidade e conhecemo-nos uns aos outros melhor do que ninguém (ou conhecíamo-nos). Devia ser definida tecnicamente uma estrutura de comando a nível nacional, e ser apresentada á tutela como tal. Quando, ANPC ou qualquer outro organismo estatal se perfilar para impor a sua estrutura (doutrina), cabe-nos apenas, identificar e informar e apresentar os nossos responsáveis operacionais, nacional e distritais. Só dessa forma se recuperará a identidade dos Bombeiros, enquanto estrutura autónoma, de utilidade pública mas, privada, pois que emanamos de estruturas privadas (as Associações de Bombeiros Voluntários).

• Liga dos Bombeiros Portugueses e Federações Distritais deverão fazer o seu “acto de contrição” e, se for essa a conclusão, humildemente e publicamente assumir perante os bombeiros os erros cometidos. E, duma vez por todas, sem falsos moralismos, assumir o papel aglutinador das vontades dos bombeiros a nível nacional.

Autor: Comandante no QH

Fonte Blog BombeirosParaSempre

domingo, 7 de março de 2010

Petição "Bombeiros em Força"

Temos recebido através dos comentários e por email algumas duvidas a rondar a petição que o BPS vai organizar muito em breve.

Importa então esclarecer os colegas do seguinte:

1. A petição está a ser organizada pelo que ainda não têm data definida para o arranque

2. Encontramo-nos neste momento a procurar blogs e sites que possam estabelecer parceria e fazer parte também deste momento
3. Procuramos a opinião de todos via email e telefone, desde quadros activo, chefias e comando.

4. Apesar de todas as situações e opiniões que já nos chegaram gostaríamos que os leitores nos fizessem chegar ainda mais situações que julguem ser importantes para que possamos elaborar o texto da petição. Queremos que esta petição não seja do BPS ou sinalizada como tal mas sim de todos os bombeiros e interessados por bombeiros em Portugal.

5. A petição é uma pequena forma de protesto como já todos sabemos que, até pode não ter resultados práticos, mas será com certeza o momento de nos unirmos para futuras acções em busca pelo respeito por todos os bombeiros, voluntários e profissionais. No fundo estamos todos no mesmo barco em busca do lema Vida-por-Vida.

Antes de mais julgo ser oportuno que todos convidem mais bombeiros a virem até aqui e exporem a sua opinião, só assim a petição será de todos os bombeiros e não uma petição exclusivamente do BPS.


In Blog BombeirosParaSempre

sábado, 6 de março de 2010

Operação Bombeiros em Força: O Tempo é de União...

Gostei do comentário que vi no blog:


“Foi quem tinha que ir... quem é pago para tal“


Depois deste comentário e de tantos outros parecidos, retiro algumas conclusões.

A conclusão do gato fedorento: “Eles falam, falam, falam, e eu não os vejo a fazer nada. Fico chateado, claro que fico chateado.“

A conclusão de alguns dos leitores do blog BPS: “Fazemos greve aos ECIN’s 2009, fazemos greve aos ECIN’s 2010, fazemos greve..., fazemos isto, fazemos aquilo...“

Desculpem a minha sinceridade, mas actualmente, EU NÃO FAÇO.

Gosto dos Bombeiros, adoro os meus Bombeiros, mas por favor, já chega.

Deixar a família em casa para ir combater incêndios urbanos e industriais com temperaturas elevadíssimas quando o comum cidadão não nos apoia, combater incêndios florestais quando o comum cidadão está na praia com a família, socorrer vitimas de acidentes rodoviários sobre condições atmosféricas adversas quando o comum cidadão pára e fica a olhar como de um espectáculo cultural se tratasse, resolver inundações em todo o lado e mais algum quando o comum cidadão somente se preocupa com os seus bens ou diz: “Ainda bem que não foi na minha casa!“

Meus amigos, já chega.

Onde estão os “Foi quem tinha que ir... quem é pago para tal“?

Onde está a ANPC de Carnaxide, onde está a FEB, onde está os GIPS, onde estão os profissionais que ultimamente somente sabem falar mal dos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS?

Pois é, eu agora, por muito que me custe, também passei a pensar assim.

Durante o meu horário de trabalho nos meus Bombeiros, faço o que me compete como Bombeiro que sou.

Se o poste da EDP caiu, chama-se o piquete da EDP e eles que resolvam.
Se o cano da água rebentou, chama-se o piquete da água e ele que resolva.
Se houve um acidente e é preciso orientar o trânsito, chama-se a força policial da área e eles que resolvam.
Se após o acidente há detritos no asfalto, chama-se a brisa, as estradas de Portugal, os serviços municipalizados, eles que resolvam.

Lamento imenso, mas somente assim reparei que começaram a dar valor ao meu trabalho. Sou profissional no socorro, não sou profissional em outras áreas.

O serviço de Voluntário já há muito tempo que acabou, a minha família, os meus amigos, os meus colegas de trabalho, precisão mais de mim. Passei a ser como os “Foi quem tinha que ir... quem é pago para tal“.

Depois do meu horário de trabalho nos meus Bombeiros, comecei a ter vida própria. Deixei de me preocupar tanto como antigamente me preocupava. Passei a saber o que é estar na praia com calor, passei a saber o que é estar em casa em frente á lareira quando no exterior está frio, passei a saber o que é passear de carro e ir aos shopping’s com a família quando lá fora há condições meteorológicas adversas, passei a saber o que são tantas coisas que antes desconhecia.

Deixei de fazer piquetes, deixei de fazer prevenções, deixei de fazer ECIN’s, deixei de fazer ELAC’s, deixei de fazer representações, deixei de dar horas a fio a uma causa que está a começar a ficar esquecida. O comum cidadão só se lembra de nós quando precisa.

Mas meus amigos, garantidamente ainda não me sinto seguro no meu País á beira mar plantado. Os “Foi quem tinha que ir... quem é pago para tal“ ainda não me conseguiram provar que eu estou em segurança. Eles, os “Foi quem tinha que ir... quem é pago para tal“ geralmente só aparecem quando a comunicação social está por perto para lhes dar mediatismo, e eu, comum cidadão, não tenho por hábito ter a comunicação social como companhia, logo, eles nunca vão aparecer.

Acredito, que um dia, o bom nome de BOMBEIRO VOLUNTÁRIO, volte a ter o valor de antigamente. Acredito que alguém consiga mostrar aos responsáveis deste País que a Autoridade Nacional de Protecção Civil, a Liga dos Bombeiros Portugueses, as Federações de Bombeiros Distritais as Câmaras Municipais e tantos outros deixaram de olhar para os BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS como alguém que trabalha com qualidade sem ganhar nada em troca. Todas estas entidades que antigamente apoiavam os BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS, ganharam protagonismo e não querem saber mais de nós. Uma grande riqueza que o PAÍS tinha, está-se a perder lentamente.

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS, unam-se, mostrem ao PAÍS quem somos e o que fazemos. Mostrem que realmente fazemos falta. Talvez este PAÍS se volte a lembrar de nós.

Autor devidamente identificado

In Blog BombeirosParaSempre

Operação Bombeiros em Força: Vamos Valorizar-nos...

Continua a ser lamentável...


Depois de há umas semanas atrás ter visto publicada uma mensagem que lhes enviei sobre o que se poderia classificar sobre o estado da Nação (bombeiristica, leia-se) venho, hoje, e novamente, partilhar convosco algumas reflexões pessoais que, espero, possam ajudar a arrepiar caminho naquilo que, considero, ser a confusão total e o desanimo instalado nas hostes.

Não se esqueçam que o estado do País é propício ao surgimento e valorização dos chamados “velhos do Restelo” (sempre os houve e haverá) mas, valem aquilo que valem, e perder tempo com eles é dar-lhes valor que não merecem. Lembrem-se disso, quando quiserem “vomitar” o vosso fel. Este blog pode ser um meio importante de agregação de ideias e desenvolvimento de projectos. Não o usem como se de um “penico” se tratasse.

Mas, destaque ao que deve ser destacado. Bombeiros voluntários com valor merecedor de condecorações, infelizmente, só a titulo póstumo. Não que isso seja condição, mas, porque infelizmente, a organização de bombeiros em Portugal não comporta ainda um chamado Regulamento de Condecorações, completo, uniforme, e com efeitos práticos o que leva a que, quando a estrutura tem destas atitudes, imediatamente consideramos ter sido esquecidos.

Há mais gente a “comer da mesma malga” e, como muitos dos intervenientes neste blog teimam em colocar em evidência tudo o que negativo há a apontar, naturalmente, há a tendência para se esquecer o reverso da medalha. Um conselho de quem já cá anda há uns tempos. Aprendam a destacar, e elogiar, o que de bom se faz entre os bombeiros – e há muito para destacar. Vendo bem, não precisamos que nos apontem erros ou defeitos. São as nossas fraquezas, e sabemos que as temos. Como bombeiros, temos como apanágio ajudar o nosso semelhante. Coloquem-no em prática aqui. Mostrem que têm espírito de bombeiros. E, se todos assim procederem, deixando de alimentar tricas e polémicas, com naturalidade a selecção se fará, com o abandono da nossa estrutura por aqueles que, por deformação de carácter e/ou falta de formação técnica (e moral) deixarão de se sentir confortáveis no seio dos bombeiros de Portugal.

Se nós somos os primeiros a nos pôr em causa, como querem que outros acreditem em nós?

In Blog BombeirosParaSempre

Operação Bombeiros em Força

Caros leitores, mais uma vez, ficou bem patente o descrédito e o tratamento que o Ministério da Administração Interna tem vindo a exacerbar sobre os bombeiros Portugueses, aquando da entrega das condecorações no Dia da Protecção Civil.

Pensamos por isso, que o tempo é de dizer Basta!

Mas não é só tempo de adjectivar a situação... é preciso agir, é preciso tomar medidas.
O tempo é de mudança, de atitude, de garra... por isso o BPS, arrancara com uma petição online a que chamaremos de “Operação Bombeiros em Força”, e que será enviada directamente para a Assembleia da Republica (AR).

Esta petição que será elaborada ao abrigo do perpetuado na Lei n.º 43/90, publicado no Diário da República, I Série n.º 184 de 10 de Agosto de 1990, com as alterações introduzidas pelas Leis n.ºs 6/93, 15/2003 e 45/2007, publicadas respectivamente nos Diários da República, I Série A n.º 50 de 1 de Março de 1993, n.º 129 de 4 de Junho de 2003 e n.º 163 de 24 de Agosto de 2007, pelo que cumprira com todos os requisitos jurídicos e legais.

Mas, porque na verdade, esta não é uma petição do BPS, mas sim de TODOS, solicito-vos que nos comentários ou através de email (gpml@hotmail.com) nos façam chegar ideias e problemáticas que gostariam de ver expostas no texto que acompanhara a petição.

Nos próximos dias, daremos continuação á Operação Bombeiros em Força e explicaremos como podem assinar a petição (sendo que essa assinatura não será visível por ninguém a não ser a quem a ira receber na AR).

Caros colegas, o momento é de união e de luta, porque só nós poderemos mudar o rumo do mau momento que estamos a ultrapassar.

E lembrem-se sempre: Juntos... somos mais fortes!

In Blog BombeirosParaSempre

quarta-feira, 3 de março de 2010

Administrador da Scalabisport remunerado substitui director que saiu

O presidente da Câmara de Santarém explicou à assembleia municipal que o presidente da administração da empresa municipal Scalabisport, que vai ser remunerado com um vencimento equiparado ao de vereador a tempo inteiro, assumiu as mesmas funções que eram desempenhadas pelo director geral dessa estrutura, que entretanto se transferiu para a Desmor – empresa municipal de Rio Maior.
Luís Arrais substituiu Carlos Coutinho em Novembro e tornou-se recentemente no primeiro administrador remunerado desde a criação da Scalabisport, no mandato do socialista Rui Barreiro (2002-2005). Vai ter um vencimento correspondente a um pouco mais de três mil euros mensais, o que foi considerado exagerado por alguns eleitos da assembleia municipal devido às dificuldades financeiras que atravessa a empresa que gere todos os espaços desportivos municipais.
O estatuto remuneratório de Luís Arrais foi aprovado na penúltima reunião de câmara, sem qualquer explicação ou debate sobre o assunto. E não foi autorizada a distribuição aos jornalistas da documentação relativa a esse ponto. Na última sessão da assembleia municipal - perante a notícia publicada na última edição de O MIRANTE e as questões levantadas por alguns autarcas -, Moita Flores disse que o que se passou “foi uma mudança de titulatura”. Ou seja: “tínhamos um lugar de director geral que vagou e está lá, com outro nome, o professor Luís Arrais”.
Até Outubro de 2009, a administração da Scalabisport não era remunerada e habitualmente era composta por um elemento de cada partido com assento no executivo camarário (PS, PSD e CDU). O último presidente antes de Luís Arrais foi o vereador do PSD Ricardo Gonçalves. Com a maioria absoluta confortável conquistada pelo PSD em Outubro, Moita Flores nomeou um conselho de administração da sua confiança, composto por Luís Arrais, António Anjinho e Inês Barroso. Tudo pessoas ligadas ao desporto.
Luís Arrais, professor de Educação Física, é militante do PSD e foi nos dois anteriores mandatos presidente da Junta de Freguesia de São Nicolau. No início do primeiro mandato de Moita Flores à frente da Câmara de Santarém foi requisitado ao Ministério da Educação para assumir a coordenação dos Serviços de Higiene e Limpeza da autarquia.
A Scalabisport tem como único accionista a Câmara de Santarém e tem acumulado prejuízos. Na sexta-feira, a assembleia municipal aprovou a entrega das piscinas municipais do Sacapeito à empresa municipal, para esta reforçar o seu capital próprio que, no final de 2008, tinha um valor negativo de 176.109 euros. As piscinas situadas perto da Escola Mem Ramires foram avaliadas em 1.262.538 euros. Essa foi a forma encontrada pelo executivo para viabilizar financeiramente a empresa e evitar a sua insolvência. Já em Fevereiro de 2009, parte desse equipamento tinha entrado no capital social da Scalabisport representando um encaixe de 750 mil euros.

In Jornal O Mirante

Tirem as vossas conclusões

"Filho Não Vás Para os Bombeiros"

Vocês não compreendem o que se passou em Lisboa no dia da Protecção Civil...

Condecorações são só para quem necessita delas no currículo para justificar as nomeações.

O bombeiro burro e ignorante que fique caladinho que não esta nas suas atribuições pensar.

Quando chegar a sua hora vai para o desemprego como os outros todos...

Uma eventual definição de bombeiro: Burro ignorante que abandona a família para gratuitamente ou pelo valor do ordenado mínimo resolver todo o tipo de situações desde postes da EDP caídos, ralos entupidos, mulheres com o período, carregar doentes para o hospital para os familiares irem as compras, servir de barriga de aluguer do SNS e claro ser tratado abaixo de cão...

Fazemos o trabalho de carregadores de doentes, cantoneiros de limpeza, psicólogos, fantoches decorativos, entre outras inúmeras situações, sem que nos seja dada formação, porque essa foi para a GNR e outras entidades...

Bombeiros de Portugal os únicos a terem de obrigatoriamente terem de cumprir um limite mínimo de horas sem que lhes seja dada qualquer formação...

Fiscalizam as horas religiosamente, não fiscalizam é as faltas de formação, de equipamento, de carácter...

Mas sai mais barato e bonito dar uma medalha a um que já morreu, sempre é um pretexto para mais algum destaque...

Bem dizia a minha mãe, filho não vás para os bombeiros...

Autor: Compax
In Blog BombeirosParaSempre

Continuem Alimentar "Palhaçadas"...


Alguns numeros das comemorações do Dia da Protecção Civil que se realizou na Feira Internacional de Lisboa (FIL):


Condecorações

ANPC- 2
FEB- 14
INEM- 7
AMI- 7
FAP- 1

E os Bombeiros?


Elementos presentes

GNR- 145
PSP- 97
FEB- 143
CBV- 417
CVP- 49
Sapadores - 51


417 Elementos e nem uma condecoração? Sera que os bombeiros voluntários deste pais nao fazem nada de proveitoso? De qualidade? De bem?

Pois é caros leitores, quando o BPS vos apela a uma greve, a um boicote, a um protesto ou mesmo a uma simples vigilia para chamar atenção, muitos apelidam-nos de utopicos... mas na verdade, um dia vão-nos dar razao... só esperamos, sinceramente, que não se venha a revelar tarde...

Ate lá... continuem a colaborar com o sistema, e com as sucessivas campanhas de marketing que a ANPC faz, usando os "palhacitos" de vermelho para embelezar e engrandecer as homenagens (aos outros!) perante a Comunicação Social...

Continuem... que esse é o caminho!

In Blog BombeirosParaSempre

Não Sou Bombeiro Palhaço


Vou-vos contar a minha história....

Sabem, como a maior parte de todos vós, estou nos Bombeiros, como bombeiro voluntário vai para mais de 20 anos, ia a todas, não faltava a nenhuma, e se falta ficava amuado comigo próprio...um dia acordei, e pensei, eu sou bombeiro por gosto e opção, foi uma escolha que fiz na minha vida, mas, isso não implica que esteja de acordo com tudo o que se faz ou pratica nos bombeiros....

Foi nesse dia, que decidi para mim próprio que queria continuar abraçado à causa que um dia escolhi como minha também, quando vim para os bombeiros nunca o fiz a pensar em medalhas nem condecorações, garanto-vos, também como todos vós, tenho as que por lei me são atribuídas.


Mas nesse dia também decide que continuando abraçado à causa, jamais voltaria a fazer fretes destes, como por exemplo, paradas pseudo militarizadas para encher pavilhões, fui ter com o meu Comandante e exprimi-lhe essa minha vontade, dispensava este tipo de convocatória e que caso ele entendesse nomear-me para tal, ai eu sentir-me-ia no direito de escolher, entre continuar a ser Bombeiro, ou ele perder mais um elemento do seu Corpo de Bombeiros...

Como é óbvio, e ele entendeu, e no meu ver bem, prefere continuar a contar com todo o meu apoio e colaboração enquanto bombeiro à séria, em detrimento de me convocar para palhaçadas.....
Foi simples amigos....

Fiz uma opção, e não dou cavaco a palhaçadas, e quanto às condecorações que vocês relatam que lá foram impostas, porque eu não estive lá não vi, mas acredito piamente em todos vós, Deixo aqui os meus parabéns aos visados...

Eu por mim, como vos disse não estou por medalhas....mas comigo também não contam para palhaçadas.....

In Blog BombeirosParaSempre

terça-feira, 2 de março de 2010

Dívida da Câmara de Santarém sobe para os 78 milhões de euros

A dívida da Câmara Municipal de Santarém em Dezembro de 2009 era de 78 milhões de euros, a que se somava ainda uma verba de 7 milhões de euros referentes a “facturas em conferência”, ou seja que ainda não foram lançadas para pagamento. Essa informação consta da documentação enviada aos eleitos da assembleia municipal e foi mencionada na última reunião de câmara pelo vereador socialista António Carmo. Na altura, o autarca da oposição referiu que a dívida no final de 2005, quando o PS deixou a governação municipal, era de cerca de 50 milhões de euros.

O vereador Ricardo Gonçalves, que conduziu a reunião face à ausência do presidente Moita Flores, explicou o aumento da dívida com os investimentos feitos pela autarquia nos últimos anos, designadamente nos sectores da educação e da requalificação dos espaços públicos.

In Jornal “O MIRANTE