quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Bombeiros Municipais de Viana do Castelo: Socorro Está em Risco!

Raul Carvalho, membro da Secção Regional do Norte do Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais (SNBP) admitiu ontem a possibilidade de se avançar para a “luta”, se o problema da falta de efectivos nos Bombeiros Municipais de Viana do Castelo não for resolvido.

Sem estabelecer prazo, aquele dirigente disse ao CM que o problema já foi colocado ao executivo camarário de Viana do Castelo em Agosto último.

Ontem, em comunicado, o SNBP e a Associação Nacional de Profissionais manifestaram preocupação com a actual situação de socorro.

Aliás, a falta de efectivos nos Bombeiros Municipais de Viana do Castelo tem sido denunciada quer pela Associação Nacional quer pelo SNBP referidos.

O problema é que agora essa falta está “a interferir na operacionalidade da própria corporação.

O número de elementos por turno não chega para as ocorrências e já nem a ajuda dos Bombeiros Voluntários pode valer à população” — sublinham.

No passado domingo a situação piorou. Passaram a estar de serviço sete e oito elementos por tunos nos Municipais, “e em que deixaram de estar ao serviço os Bombeiros Voluntários da cidade, pagos para reforçarem o efectivo na fase Charlie” de combate a incêndios florestais. Esta fase prolongou-se até 30 de Setembro.

Horário contestado

“A estes dois factores, junta-se um horário de trabalho pouco ade quado às necessidades actuais da corporação” — acrescenta o texto, explicando que as dificuldades de pessoal agora sentidas nos Municipais se fica a dever também ao facto de muitos elementos estarem a usufruir do descanso compensatório pela horas extraordinárias cumpridas durante o Verão por causa do elevado número de ocorrências registadas e que a Câmara Municipal, segundo o Sindicato, alega não poder pagar.

Portanto, a situação actual deverá manter-se até Maio próximo, altura em que estará no terreno o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais.

Para tanto, abriu concurso visando a integração de mais 15 elementos nos Municipais de Viana do Castelo. No entanto, o SNBP considera esse número insuficiente, “já que pelo menos cinco elementos desta corporação deverão, entretanto, reformar-se”.

Operação ao minuto

Raul Carvalho entende que, por isso mesmo, é que são precisos 70 efectivos. Porque, com o actual número de efectivos. “fica em risco o socorro das populações e dos seus bens, já que, em caso de três ocorrências, os bombeiros não poderão salvaguardar todas as situações, tendo de recorrer aos bombeiros de folga para efectuar trabalho extraordinário, atrasando também o socorro que deve ser efectuado ao minuto”.

O sindicato lembra que os Municipais cobrem uma área de 314 quilómetros quadrados com 91 habitantes, dos quais 40 mil na área urbana.

In Jornal: Correio do Minho

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Ex-Comandante de Alcanena Vêm a Publico Defender a Sua Imagem


Com tanta acusação e injúria direccionada a mim chegou a hora de demonstrar publicamente o que sinto em relação a tudo isto. Há ai muitos comentários anónimos em relação á minha pessoa e ao meu desempenho enquanto Comandante desse C.B. , felizmente também há muitos a dizer bem e a relatar os factos como eles são, ou foram.

Queria que me explicassem a mim e ao povo desta vila, com resposta sem anonimato, porque, caso contrario é puro acto de cobardia e eu sei que nessa casa existem alguns cobardes e está aqui provado, sempre existiram, mas também há muitos que têm coragem para enfrentar todos os problemas com honestidade, a mostrar identidade, expliquem quem tanto mal diz o que é que melhorou desde a minha saída em Maio no seio da Corporação.

Até eu sair as coisas fluíam com naturalidade, mas chegou uma altura que não se verificava essa situação e percebi que não tinha confiança para ocupar esse cargo com o novo executivo, por isso simplesmente pedi a passagem ao quadro de honra, mas não abandonei o cargo, até ter a resposta da Srª. Presidente, sem querer nada em troca, pois nas cartas que escrevi, e se não as mandaram destruir, encontram-se na secretaria do quartel, todas elas foram direccionadas na vossa defesa, em todos os aspectos, quer de protecção e segurança, quer no aspecto económico.

Deixem-me informar à população em geral e ao CB em particular que o subsidio que me tinha sido atribuído era de cerca de 250 Euros ,mensais e se ao corpo de Bombeiros devem esses subsídios ,também a mim o devem desde 1/10/09 até 18/05/2010. Como têm obrigação de saber o cargo de Comandante de Bombeiros Municipais é sempre de nomeação, e por conseguinte de confiança politica de qualquer Presidente de Câmara e não é sensato trabalhar, á força, com alguém em quem não se confia. O cargo de Comandante em qualquer casa é invejado, dai ter sempre havido quem quisesse ocupar esse lugar e vai haver sempre ambição, o que não é mau, mau é quererem a todo o custo fazê-lo sem olhar a meios para atingir fins.

Em vez de andarem constantemente a denegrir a imagem dessa casa, a levantarem falsos testemunhos, sempre sob o pomposo nome ANÓNIMO, que desde sempre foi considerada como uma das mais conceituadas do distrito a nível de meios humanos, mesmo quando existiam menos meios materiais, unam-se e tentem levar esse barco a bom porto porque a população merece ter os cuidados no que diz respeito ao socorro e prestação de serviços, tendo os melhores bombeiros, não deixem que cobardes com mascara ponham o barco no fundo do oceano e façam-lhes frente com opiniões concisas e positivas para a resolução dos problemas que realmente aqui se devia discutir e que todos bem conhecem.



Quero acrescentar que todos têm o meu apoio nesta matéria, até porque foi uma das razões pela qual sai... A FALTA DE PAGAMENTO AO PESSOAL VOLUNTÁRIO... entre outras matérias que aqui não importa referir, unam-se e lutem pelos vossos direitos de forma legal e correcta sem ofensas, ameaças, injurias e insultos como verifiqueinestes comentários, lutem como eu lutei sempre enquanto Comandante e Bombeiro dessa Grandiosa casa.


Quero-vos dizer, que enquanto canalizador da Câmara de Alcanena, cheguei a tirar dias de férias para ir às reuniões da C.M, para aí mostrar situações que tinham que ser resolvidas. Aos funcionários da Câmara em serviço no quartel quero dizer-vos que não tenham medo de represálias e falem o que deve ser falado com respeito e educação, com a Srª. Presidente. Eu não acredito que da parte dela haja alguma repressão, pese embora todas as dificuldades que estão a acontecer acredito que Ela mantêm a mesma humildade que sempre deu a conhecer à população do nosso Concelho.


Quero agradecer a todos os que têm estado do meu lado porque sabem a realidade das coisas, e sabem que tudo o que eu fiz por a Corporação foi sempre com sentido de responsabilidade. Quero ainda agradecer publicamente ao Sr. Vereador Luís Pires por ter tido o “ prazer”, de me entregar, POR PROTOCOLO, o ofício onde me informavam que aceitaram o meu pedido de Passagem ao Quadro de Honra e aproveitar também para lhe dizer que para olhar as pessoas nos Olhos é preciso ter muita paz deEspirito e tranquilidade……..


Caros Amigos e outros Bombeiros, não se escondam atrás de comentários sem se identificarem, pois só dessa forma mostram ao Concelho; ao Distrito e ao País que têm perfil para elevarem a voz e dizerem bem alto o lema VIDA POR VIDA, pois de outra forma essa expressão nunca passa da ponta da língua. Mais um conselho de quem, embora tendo saído do quadro activo desta nossa corporação, continua a amá-la e continua a ter responsabilidades inerentes à situação em que se encontra, aqueles que estão nos Bombeiros, por amor não deixam que o dinheiro fale mais alto e os que lá estão por DINHEIRO, o melhor é saírem para não prejudicarem mais quem quer trabalhar.


Pensam que, talvez um dia, alguém do executivo se esqueça de que são vocês as más influências e depois os deixe subir para o vosso tão desejado POSTO, mas sem vencimento e depois veremos se aceitam. Quanto aos que me acusaram injustamente e sem possibilidades de provar quaisquer factos, simplesmente porque eles não existem, deixem de se mascarar pois o carnaval de 2010 já passou e o de 2011 ainda vem muito longe. Deixem de ser “PALHAÇOS” e “COBARDES” e identifiquem-se. Se tiverem alguma duvida podem sempre falar comigo, pois não mudei de casa nem de numero de telemóvel. Assino por baixo sem COBARDIA.


Alberto Monteiro

Comandante do Quadro de Honra do Corpo de Bombeiros Municipais de Alcanena depois de 17 anos no cargo.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Bombeiros de Alcanena Ponderam Boicoite

Situação é insustentavel..

Depois dos desentendimentos entre o Ex-Comandante dos Bombeiros Municipais de Alcanena (Alberto Moiteiro) e a Presidente da autarquia (Fernanda Asseiceira) e o vereador da Protecção Civil (Luís Pires), chegou a altura dos bombeiros tomarem uma posição.

A Câmara Municipal de Alcanena há um ano que não efectua os devidos pagamentos aos bombeiros em regime voluntário que prestam serviço naquela Corporação, serviços de piquete de fim-de-semana, pernoitas, serviços de ambulâncias, prevenções, combate incêndios e outros.

A situação arrasta-se desde Outubro de 2009, após a Presidente de Câmara, Fernanda Asseiceira ter tomado posse da presidência desta autarquia disse que este tipo de pagamento era ilegal da maneira que andava a ser efectuado. Para fazer face a esta situação foi criada uma associação dentro do corpo de bombeiros para poder haver transferências de dinheiro para efectuar o pagamento dos serviços prestados pelos voluntários.

Fernanda Asseiceira afirmou no início do Verão que após a criação da associação iria regularizar todos os pagamentos em atraso e actuais, justificando-se que tinha uma verba reservada para esse fim.

Acontece que após a criação da associação, os pagamentos continuam em atraso, o que gerou um descontentamento geral no Corpo de Bombeiros.

Actualmente cerca de 70% a 80% do corpo activo da corporação pediu isenção de serviços de escala, ficando deste modo o socorro à população desguarnecido.

Após estes descontentamentos numa reunião de câmara (Setembro de 2010), a oposição questionou o porquê destes desagrados, na qual adquiriu o conhecimento que os descontentamentos foram provocados pela falta de pagamentos aos bombeiros, após a oposição obter tais respostas ‘atacou’ fortemente a autarca (Fernanda Asseiceira) e o vereador da Protecção Civil (Luís Pires), justificando-se que não tinha conhecimento desta situação.

É de realçar que os Bombeiros Municipais de Alcanena, são a única corporação municipal do distrito de Santarém que não tem quadro de bombeiros profissionais, sendo o serviço assegurado por funcionários da autarquia e bombeiros voluntários.

O actual Comandante Interino dos Bombeiros Municipais de Alcanena tem feito todos os esforços para a resolução destes problemas, mas a Autarquias não tem colaborado.

O corpo activo prepara uma "revolta" contra esta situação, prevendo-se por isso um boicote colectivo aos piquetes.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Bombeiros Profissionais em Maus Lençois

Projecto de Diploma de Criação das Carreiras Especiais de Bombeiros Profissionais

Na sequência das reuniões levadas a cabo pela ANBP/SNBP com o Governo e com as várias Secretarias de Estado, foi entregue à ANBP no dia 11 de Setembro o documento relativo ao Projecto de Diploma das Carreiras Especiais de Bombeiros Profissionais.

A ANBP/SNBP convida todos os associados a lerem com a máxima atenção este projecto e verificarem bem o seu conteúdo.

domingo, 29 de agosto de 2010

«Cidadãos com Faro no Coração» Denunciam “Mal-Estar” nos Bombeiros municipais

Os «Cidadãos com Faro no Coração», grupo de autarcas liderado por José Vitorino, ex-presidente da câmara de Faro, denunciou em comunicado que existe “mal-estar” nos bombeiros municipais da capital algarvia.

Nove meses depois da junção entre os Bombeiros Municipais e os Voluntários, na FOCON, aquele movimento fala em “situação grave” e considera ser “um dever denunciar o mal-estar interno e o que consideramos ser o objectivo da câmara – «arrasar» tudo o que «cheira» a bombeiros municipais”.

O grupo liderado pelo ex-presidente da câmara fala de “humilhações a vários profissionais, com novas funções que desaproveitam a sua preparação e as centenas de horas de formação que tiveram ao longo da carreira”. “Má gestão e falta de respeito profissional e humano, que tem de ser corrigido”, acrescenta-se.

Também em relação aos serviços prestados à população, os CFC dizem ser “muitos os protestos” que lhes chegam, “pelo não envio de ambulâncias ou grande demora”. “É indispensável um inquérito para apurar responsabilidades”, frisam.

“O problema são as más práticas da câmara e do presidente, sendo da sua exclusiva responsabilidade o mal-estar criado”, conclui o movimento, que apela a Macário Correia “para reponderar toda a situação e corrigir práticas”.


In jornal: regiao-sul.pt

Outros Tempos.....



A historia dos bombeiros não acompanha a história dos homens. Cresce e desenvolve-se intimamente ligada à história da formação das cidades em plena revolução industrial.

Antes disso, durante milénios, os primeiros bombeiros a chegar a um fogo florestal eram camponeses e aldeões, pastores e almocreves que habitavam a floresta. O toque à fogo, era o toque a rebate do sino da igreja. A produção ideológica da cultura urbana, os mitos de riqueza e fortuna com sede nas cidades determinaram impactos na geografia humana do país.

Os montes ficaram desertos, a agricultura foi despedaçada, o país ficou muito mais pobre, recheado de mato, terras abandonadas, aldeias feitas de velhos sem força para partir. Hoje, quando se lêem as notícias sobre as dezenas de carros e centenas de bombeiros espalhados pelas serranias, estamos a ler sobre a profissionalização do combate aos incêndios com indiferença em relação aos titulares das terras. Estão incultas, não merecem despesa. E as populações assistem impávidas até ao momento em que se sentem ameaçadas. O fogo só lhes interessa enquanto ameaça à vida e aos bens.

Vinte anos depois de fundos comunitários e apoios à agricultura, estamos mais pobres. Um vento de loucura apossou-se de quem planeia e organiza o território. Paradoxalmente, em nome da defesa da Natureza. Em nome dos crimes urbanísticos, dizem eles. Em nome da protecção da Reserva Ecológica Nacional. Dizem eles.

Apossou-se desta gente uma mentalidade inquisitorial, tão prosélita quanto a de um qualquer terrorista talibã, que basta olhar o país e as zonas principais de especulação imobiliária, Algarve, regiões metropolitanas de Lisboa e Porto, para se perceber que nada, mas mesmo nada fizeram para o ordenamento e planeamento do território, a não ser lançar burocracia e multiplicar poderes fátuos e ignorantes, verdadeiros encobridores da orgia especulativa e principais responsáveis pela morte dos campos e pela destruição das florestas.

Uma cultura urbana analfabeta, apetrechada de verdades absolutas, que defende o pintarroxo-do-bico-amarelo, o morcego, ou o periquito do vizinho e anulou por completo a possibilidade de revivificar os campos. A política ‘prá frentex’ dos pseudo-ambientalistas e prosélitos defensores da floresta e dos animais, descambou nesta tragédia nacional. Fizeram tudo para que os homens não possam, mesmo que queiram, regressar à terra e às serras. Tudo. É a verdadeira política da terra queimada.



In Jornal Correio da Manha


quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Tomar: Polémica Aplicação das Regras à Corporação

Luís Ferreira, vereador da Protecção Civil da Câmara Municipal de Tomar, e Manuel Mendes, comandante dos bombeiros, estão em sintonia na questão das regras aplicadas ou recuperadas para a corporação. Este assunto tem provocado diversas reacções e, inclusivamente, até foi criado um perfil na rede social Facebook, onde alguém apela a que «soltem os prisioneiros», numa alusão aos próprios bombeiros, sujeitos, agora, a um conjunto de regras. Confrontado com estas queixas exteriores, Luís Ferreira não fugiu à questão:

«Como político, não apago fogos... e os bombeiros não tomam decisões que me competem tomar. Os políticos são pagos para tomar decisões, sempre com o objectivo de melhorar este ou aquele serviço. Mas pode mesmo estar em causa uma questão de imagem.

O objectivo passa por dotar a corporação de maior dignidade». Manuel Mendes, comandante dos Bombeiros de Tomar, elogiou Luís Ferreira, referindo que o vereador teve «coragem» para recuperar estas regras, não deixando de admitir que, no passado, se calhar, houve algum desleixo: «Até hoje não tivemos um vereador que assumisse o que o vereador Luís Ferreira tem assumido. Admito que, no passado, se calhar, podia existir algum desleixo e, por isso, era altura de colocar um travão nestas situações».


Fonte: Rádio Hertz

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Incêndio destrói andar em prédio de Santarém


Um curto-circuito numa televisão é a causa mais provável de um incêndio que ao início da madrugada desta quinta-feira causou alguns danos num prédio situado a meio da avenida Bernardo Santareno, em Santarém.


As chamas, que deflagraram cerca das 00h20, consumiram grande parte da habitação, situada num primeiro andar junto à marisqueira Jomar, a poucos metros do Hospital Distrital, e gerou o pânico entre os moradores do prédio, que se assustaram com o fumo negro. Muitos foram para as varandas, gritando por socorro e uma mulher teve mesmo de ser assistida no hospital de Santarém por sofrer de asma.


A situação só não tomou maiores proporções devido à acção de alguns moradores que, com recurso a extintores, fizeram o primeiro combate às chamas. Os moradores queixam-se da acção tardia dos bombeiros que, apesar dos quartéis – dos Municipais e dos Voluntários – estarem a poucos metros, demoraram, segundo alguns populares, mais de vinte minutos a chegar ao local. Como se a demora não bastasse a escada Magirus dos Municipais de Santarém estava inoperacional, o que obrigou à vinda da auto-escada dos bombeiros do Cartaxo.


In Jornal “ORibatejo”




segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Câmara Municipal faz homenagem aos bombeiros







Camaradas, de que estavam a espera??





Todos nos sabemos que o nosso executivo não fazia uma coisa dessas….





Esta de costas voltadas, não que saber dos bombeiros. Contentem-se com este vídeos





Ao menos um nome de rua ou uma estátua





Mas estará para breve







sábado, 17 de julho de 2010

Câmara reforça quadro dos Bombeiros Municipais de Santarém

A Câmara de Santarém vai contratar cinco bombeiros estagiários para reforçar o quadro dos Bombeiros Municipais de Santarém (BMS). A corporação tem tido algumas dificuldades nos últimos meses em assegurar os serviços de socorro, devido à saída de alguns elementos por limite de idade e também ao abandono de vários voluntários que ali prestavam serviço de piquete pagos à hora.

Essa remuneração aos bombeiros voluntários foi considerada ilegal pela Inspecção Geral da Administração Local (IGAL) e a Câmara de Santarém deixou de pagar esses serviços em Outubro de 2009, o que motivou a saída de vários operacionais.

A criação de cinco vagas para bombeiro estagiário no quadro de pessoal dos BMS foi aprovada pela assembleia municipal no dia 15 de Julho, inserida numa proposta de recrutamento excepcional de pessoal pela autarquia que engloba outras áreas, como a educação.

O vereador da Protecção Civil, António Valente (PSD), afirmou que os serviços mínimos nos BMS têm sido assegurados e referiu que este recrutamento visa “manter um nível razoável de socorro”. No próximo ano devem ser contratados mais cinco elementos, para se chegar a um quadro de pessoal de 31 bombeiros, acrescentou.

Refira-se que os Bombeiros Municipais de Santarém teve durante décadas um quadro de profissionais e um quadro de voluntários, já que o quadro profissional nunca chegou para garantir a operacionalidade.

In jornal OMirante

domingo, 11 de julho de 2010

Homenagem

Brevemente não percam reportagem da homenagem prestada pela Câmara Municipal a todos os Bombeiros que actuam na cidade

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Concurso Externo de Ingresso, de Bombeiro de 3.ª Classe (Estagiário)

MUNICÍPIO DE SANTARÉM

Aviso n.º 12592/2010

Concurso Externo de Ingresso, para o preenchimento por tempo indeterminado, de cinco postos de trabalho de Bombeiro de 3.ª Classe (Estagiário)

Nos termos do disposto nos artigos 9.º, 27.º e 28.º do Decreto –Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, adaptado à Administração Local pelo Decreto-Lei n.º 238/99, de 25 de Junho, torna -se público que, em cumprimento da deliberação do Órgão Executivo tomada em reunião realizada em 29 de Março de 2010, encontra -se aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação deste Aviso no Diário da República, Concurso

Externo de Ingresso, para o preenchimento por tempo indeterminado, de cinco postos de trabalho de Bombeiro de 3.ª Classe (Estagiário).

Link: http://www.cm-santarem.pt/apoioaomunicipe/Editais/BOMBEIROS.pdf

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Novo comandante nos Bombeiros Municipais de Santarém

Nuno Moleiro é o novo comandante dos Bombeiros Municipais de Santarém (BMS), tendo assumido as novas funções a partir de 1 de Junho. O até agora segundo comandante da corporação substitui José Alberto Vitorino, que teve de abandonar o cargo devido a incompatibilidade do exercício dessas funções com a situação de reformado. Essa situação foi confirmada pela Inspecção Geral da Administração Local (IGAL) num relatório enviado para a autarquia após inspecção feita aos serviços.

O presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), disse a O MIRANTE que foi José Alberto Vitorino quem pôs o lugar à disposição. “Foi com grande pena minha que ele deixou essas funções”, referiu o autarca, lamentando que a lei das incompatibilidades não seja igual para todos e não atinja quem acumula reformas chorudas com ordenados de milhares de euros.

José Alberto Vitorino foi durante anos comandante dos Bombeiros Voluntários de Almeirim. Foi funcionário da Câmara Municipal de Almeirim, actividade de que se encontra reformado

In jornal oMirante.

terça-feira, 1 de junho de 2010

José Alberto pediu demissão de comandante dos bombeiros municipais de Santarém


O comandante José Alberto deixou de ser o responsável operacional pelos bombeiros municipais de Santarém, tendo sido substituído no cargo pelo até aqui 2º comandante Nuno Moleiro.

A decisão foi tomada numa reunião realizada na terça-feira à tarde, em que estiveram presentes estes dois elementos dos bombeiros, o presidente da Câmara, Moita Flores, e o vereador com o pelouro da protecção civil, António Valente.

Segundo Francisco Moita Flores, o comandante colocou o seu lugar à disposição porque o novo regime de incompatibilidades “não permite a acumulação da reforma com o cargo de comandante dos bombeiros, o que aliás já nos tinha sido transmitido através de um parecer que solicitámos à Inspecção-Geral das Autarquias Locais”.

Segundo o autarca, a substituição foi “pacífica e decorreu apenas das proibições suscitadas pela nova legislação”.

“É uma pena, porque perdemos um homem com uma grande experiência”, acrescentou Moita Flores.

Sobre as razões que o levaram a colocar o lugar à disposição, José Alberto afirma apenas que se devem a motivos da sua “vida pessoal e familiar”, e acrescenta que “não se encontravam reunidas as condições para continuar a exercer o cargo de comandante dos bombeiros municipais de Santarém”.

In jornal O Ribatejo


segunda-feira, 24 de maio de 2010

Os bombeiros não dormem

Anónimo disse... 23 de Maio de 2010 16:38

Se bem se lembram esta situação foi prevista, quando o Sr. Presidente da Câmara resolveu levianamente acabar com o pessoal que há mais de um século prestava serviço gratificado naquele corpo de bombeiros. O Sr. Presidente pensa que é dono de tudo e todos e que pode muito bem-fazer o que lhe dá na gana. Os bombeiros deste Concelho passam por momentos aflitivos, e a ele o devem. A época de incêndios está à porta e os efectivos são cada vez menos, motivo pelo qual Moita Flores estará a contar com a vizinhança. Quando os Corpos de Bombeiros vizinhos começarem a saber fazer contas e verificarem que parte das suas verbas estão a ser aplicadas, não nos seus Concelhos, mas no "Concelho da Capital da Liberdade", que derreteu as suas em festas e bailaricos, por certo não acharão tanta graça e se apresentarem as suas despesas para pagamento, será perfeitamente admissível, pois as verbas são dos seus habitantes e não dos do "Concelho da liberdade".
É tanta liberdade que o executivo municipal se pode dar ao luxo de ignorar e não responder a perguntas acerca dos destinos a dar ás antigas instalações da EPC. É tanta a liberdade que nunca deu resposta as inquietações postas pelos bombeiros municipais, quando acabou com os pagamentos que aos jornais disse serem ilegais, é tanta a liberdade que o dinheiro se escoa e não há nem para os gastos correntes, situação que cada vez engrossa mais a divida da autarquia.
Se fosse boa peça, por certo ter-se-ia candidatado à sua terra e não á de outros, se fosse assim tão bom poderia estar no governo ou mesmo na presidência da republica, mas como medíocre que é nestas matérias há-de dar cabo do resto, sob os olhares paternalistas dos partidos, e representantes de partidos que o têm apoiado.



Viva o Moita e seus associados
Vivam as Festas e todos os actos lícitos e ilícitos que dão dinheirinho a ganhar aos seus amigos

Anónimo disse... 23 de Maio de 2010 17:28

O Bombeiro “Paulo”, tal como o Moita julga ser conhecedor de tudo e insiste na extinção de algo que contrariamente ao que pensa não pode ser extinto levianamente, pois tem regras procedimentos a cumprir, regras que já existiam na época e que impediram que aquilo que apregoa se verificasse. Se os executivos anteriores não acabaram com esse corpo de bombeiros foi porque não puderam. A Protecção Civil Municipal é da responsabilidade da Câmara Municipal e não das suas associações, e seria mau para todos que se transferissem para elas as tarefas ligadas a ela, pois por muito bom que fosse o protocolo, era tão bem respeitado e cumprido, como os actuais que deixam á mingua as corporações do Concelho.
Veja-se o que está actualmente a acontecer!
As horas extra são a forma de compensação pelo trabalho para além do período obrigatório e se são legais ou não logo se verá. Para alguns seria bom que tivessem de as devolver, pois talvez deixassem de ser tão arrogantes e convencidos.
É claro que a situação que ai se verifica tem a marca Zé mer..a que comanda um corpo de bombeiros de postos trocados. Catraios que ainda andavam nos tintins dos pais hoje mandam em homens que deram a cara pela corporação e pela população do concelho, homens que fizeram provas iguais às deles, que lhes ministraram instrução e que agora foram postos de parte, para efectivamente um grupo de miúdos que em nome da modernidade fazem o que querem á revelia dum comando que se tem mostrado conivente e a quem agradam estas situações.
Esse Corpo de Bombeiros já foi exemplo de boas práticas no Distrito, hoje é exemplo pela negativa e quer queira quer não Sr. profissional, tal facto deve-se á má gestão da Câmara, que nomeou para o comando quem não devia, do comando que não se sabe impor e se está nas tintas para o Concelho e sua população, dos bombeiros que o deixaram chegar ao ponto que chegou, dos alegados representantes dos bombeiros que dão uma no cravo e outra na ferradura, não sendo possível entende-los.
Relembro os nossos leitores que o Sr. Curto é um dos apoiantes do sistema de horário implantado e que seria bom ouvir a sua opinião acerca do facto do corpo de bombeiros ter turnos com quatro homens, de muitas vezes não conseguirem garantir o serviço mínimo, quer na saúde quer na prestação de outros socorros.
Quanto a ser um corpo misto, pena é que os poucos sobreviventes não enxerguem um pouco mais e deixem de trabalhar para pessoas como o Sr. que os quer ver pelas costas, mas que possivelmente os utiliza quando está de serviço.
Pobres coitados que agora nada ganham e que muitas vezes efectuam serviços, com os senhores profissionais a dormir, ou na Internet.

Mais uma asneira do Sr. Presidente

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Bombeiros Voluntários de Santarém em risco de parar operações de socorro


A corporação dos Bombeiros Voluntários de Santarém está em risco de parar as operações de socorro por dificuldades de tesouraria, afirmou esta terça-feira, dia 18, presidente da associação humanitária, Diamantino Duarte.

Durante uma visita do deputado do PCP, António Filipe, ao quartel da corporação, Diamantino Duarte afirmou que a associação tem a receber cerca de 180 mil euros de dívidas e subsídios camarários em atraso e que, por isso, está em risco a operacionalidade dos serviços. “Vivemos o momento mais negro desde há muitos anos para cá. Estamos com a corda na garganta e, se ficarmos muito sufocados, vamos ter que fechar portas”, alerta o presidente da instituição.

Em causa, segundo Diamantino Duarte, estão mais de 30 mil euros de subsídios em atraso desde Outubro de 2009, que não foram ainda pagos à associação pela Câmara Municipal de Santarém, e ainda uma verba de mais 30 mil euros de prestações bancárias de um empréstimo que a autarquia de Santarém assumiu e que, segundo os dirigentes dos Voluntários de Santarém, ainda não pagou ao banco.

Estão ainda em causa pagamentos em atraso por parte de hospitais e outras entidades afectas ao Ministério da Saúde, que dizem respeito a serviços prestados por esta corporação no âmbito de serviços de socorro e de transportes de doentes. No entanto, Diamantino Duarte frisa que, no caso destes serviços públicos, os pagamentos estão atrasados alguns meses, “mas vão chegando e não representam uma grande preocupação”.

As dificuldades de tesouraria levaram mesmo a que a associação humanitária não tenha conseguido pagar a horas os salários do mês de Abril a 22 funcionários da corporação, assim como não pagou as contribuições para a Segurança Social e os combustíveis consumidos neste mês. Os funcionários já receberam os salários de Abril mas está agora em risco o pagamento dos salários de Maio.

No total, os Bombeiros Voluntários de Santarém devem cerca de 60 mil euros a fornecedores e, segundo o responsável, “só por compreensão do fornecedor de combustíveis” é que as viaturas da corporação continuam a circular.

Os dirigentes da associação humanitária receiam ainda que, com a chegada do mês de Junho em que a corporação passa a integrar o dispositivo nacional e passa a ter mais 7 operacionais a trabalhar, se agravem os problemas de tesouraria. Isto porque, nesta altura, o consumo de combustível também duplica, assim como outras despesas, diz Diamantino Duarte.

O presidente da câmara de Santarém, Moita Flores, explica que “a associação não se tem que preocupar com a prestação ao banco, porque essa é uma responsabilidade da autarquia e os responsáveis da corporação só serão chamados para pagar numa situação extrema”. Quanto aos subsídios em atraso, o presidente da câmara admite o atraso mas garante que serão pagos “consoante as disponibilidades de tesouraria do município”.

Relativamente à possibilidade da corporação suspender os serviços de socorro, Moita Flores assegura que “não existirá ruptura de serviços”, uma vez que os bombeiros municipais e outras corporações do concelho poderão assegurar essa operacionalidade.

No final da visita, o deputado do PCP, António Filipe, afirmou que vai levar este assunto à Assembleia da República, estando a preparar um documento que pretende enviar ao Ministério da Saúde e ao Governo Civil de Santarém, onde pretende alertar para as dificuldades desta corporação de bombeiros.

In jornal “O Ribatejo”

Vídeo: http://videos.sapo.pt/oZN6RHJblZor8fCVzD1q

terça-feira, 11 de maio de 2010

A voz de um visitante do nosso blog




Para Moita Flores o desfecho que está a ter a protecção civil, (leia-se Bombeiros Municipais e Voluntários de Santarém, Bombeiros Voluntários de Pernes e Alcanede), é como beber um copo de vinho.

Contrariando todas as expectativas, este Sr. e o seu melhor Comandante do mundo, (tal como o apresentou ao corpo activo quando tomou posse) têm dado cabo da já fragilizada protecção civil, que como todos sabemos de protecção civil só tem o nome.

A ajudar à festa, e como representantes da Câmara, os vereadores nomeados para estarem à frente dos destinos da protecção civil, parecem saídos dum conto de fadas, que obrigam o Presidente a tomar medidas de força para os pôr na ordem.

Curioso é por certo, o facto de o primeiro ser montador de aviões e o ultimo piloto aposentado, “fetiches” por certo que não batem certo, pois parece que uns queriam era montar secretárias e outros, bem é melhor nem falar dessas coisas pois com um bocado de jeito ainda temos combate a incêndios promovido pelo Quim Barreiros em aeronave do Mário, pilotada por um Valente reformado.

Nas comunicações, claro nas comunicações e em estreia mundial o Zé me..da, o puto e o pisca-pisca.

Na nova Torre de controlo que criaram para o atendimento aos telefones, (vigiada por câmaras instaladas ilegalmente, e que a Câmara ainda não pagou ao construtor), o Zé prepara o terreno para a aterragem, ou será que é para o seu vou embora e já não volto.

Com estas atitudes despesistas e com a falta de dinheiro para as coisas importantes do Concelho, quem se tem vindo a lixar são os corpos de bombeiros, que vêem com maus olhos a concorrência dos vários cantores e cantoras que vão dão musica por todo o lado, pois enquanto a estes se paga no momento, aos bombeiros pode-se ficar a dever, mesmo que se esteja a por em risco as casas de família daqueles que dependem dos Bombeiros, quer seja em Pernes, Alcanede ou Santarém.

É a crise dizem uns, não é só em Santarém, desabafam outros, mas o mal está em não se terem feito os planos contabilísticos necessários, em não se terem evitado certas despesas desnecessárias, em não se terem verificado as receitas, etc. etc.

Quem de boa fé estabeleceu negócios com a Câmara, sente na pele aquilo que estamos a dizer e sabe que se não estiver do lado certo, não receberá atempadamente.

Mas voltando aos bombeiros da Câmara, agora profissionalizados é um orgulho e beleza ver, tão arrumadinhos, tão certinhos e direitinhos como uma linha num bolso. Eles são quatro, eles são cinco e por vezes seis de serviço, e devem agradar de tal forma ao Curto do sindicato, curto em tudo até nas ideias, que este agora nada diz.

Será que estes Sr.s em qualidade e quantidade estão agora a assegurar melhor o socorro do que quando o corpo de bombeiros era misto.

Será que a despesa decresceu e os serviços aumentaram, ou pelo contrário, temos dias em que à ambulância INEM, nem a porta se abre, pois não há tripulação para ela.

Estou certo que a quantidade não é sinónimo de qualidade, mas deixemo-nos de coisas, pois há bombeiros e bombeiros, e em todas as profissões há bons e maus profissionais, e o facto de serem chamados de profissionais não significa necessariamente que sejam bons.

A propósito! Como é que foi feita a aferição desses profissionais, na Escola Nacional de Bombeiros?... no Regimento de Sapadores Bombeiros?... O que os distingue do pessoal efectivo dos Bombeiros Voluntários dos corpos da zona, ou de outros corpos de bombeiros do País?

Seria bom que se pensasse mais nestas coisas e menos em “somos os melhores… a nós nada nos ensinam…etc.” que só tem servido para que alguns elementos sem escrúpulos se tenham governado à custa e em nome dos Bombeiros.

Fala-se pela Cidade na saída do Comandante e algumas memórias curtas, que ainda há pouco tempo o criticavam, começam a dizer por aqui e por ali, quanta pena têm do Sr.

Para o Concelho de Santarém, vê-lo pelas costas poderá ser já tarde, mas se assim é ainda bem, só se espera que seja o mais cedo possível para evitar que mais daquilo a que se cognomina, venha ao de cima.

P.S. Já agora, que estamos em época de vinda do Papa, que leve o puto e pisca-pisca, que saudades é coisa que cá não deixam




segunda-feira, 10 de maio de 2010

Alguns comentarios recebidos no nosso blog

Assim vai a opinião pública e quem não acredita que se cuide…….um dia vai chegar a sua vez

  • (João Paulo) 8:36

Triste é favor, quero ver agora o que vai fazer co...

“Triste é favor, quero ver agora o que vai fazer com as corporações do concelho a rebentarem pelas costuras de dividas graças ao senhor, quero ver o que vai fazer o Presidente da Câmara, pois com a época de incêndios á porta sei que se vai atirar-se da ponte do Tejo abaixo só pode, aí vamos encomendar então alguns foguetes e porco no chupeto porque vai ser dia de festa e mais um que vai ficar á espera do pagamento, tenha respeito por todas as corporações o senhor quer destruir a sua deixa as outras permanecerem, Moita Flores deixe-me lhe dizer uma coisa a protecção Civil está de rastos e com a época que aí vem não sei o que vai fazer, nem a bruxa da Sic o salva.”

  • (Anónimo) 09-05-2010

“A Câmara só recebe pedidos de todos os lados, porque em todos os lados deve. (Perdão não deve aos amigos, Quim Barreiros, Carlos Mendes e outros penduras e outros que nos teem dado musica).
Quando não tenho dinheiro, não vou a festas e ou outros eventos que não sejam de primeira necessidade.
O Grande problema é que este executivo nunca entendeu que o dinheiro não nasce no cofre e que é preciso sabe-lo gerir, destinando-o a onde ele mais falta faz.
O entendimento deste Sr. é que todos os bombeiros têm outras fontes de receita, que tal como ele lhe possibilitam ignorar o seu vencimento, desconhecendo que muitas famílias apenas têm como receita o vencimento do seu ou da sua bombeira.
Desconhece também que os corpos de bombeiros voluntários para fazerem face aos problemas que diariamente se lhes deparam, e que competem á Protecção Civil local resolver, têm de ter bombeiros efectivos, que o voluntariado só por si não é suficiente para as necessidades e que isso tem um custo, que tem de ser pago priotáriamente a festas e festivais.”

  • (Anónimo) 09-05-2010

“É só dizerem mal do Sr., isto não se faz pois é pecado.
Eu estou convicto que o Sr. Presidente da Câmara, é homem para prescindir dum mês das suas avultadas receitas, Câmara, Televisão, Direitos de Autor, etc, etc., para adiantar aos corpos de bombeiros do concelho, em nome do município, que está a fazer falir, e assim contribuir para amortizar as dívidas que lhes está a impor.
Além do mais, se formos efectivamente á falência, a situação está assegurada, pois o enorme património que este Sr. e o seu executivo têm como contrapartida, assegurarão as operações de tesouraria e restabelecerão a economia municipal, pelo menos como ele estava quando da tomada de posse.
Foram estas palavras emocionadas que escutei (quando acordei) durante um discurso onde o orador prometia pagar as dívidas em SEM dias, e que estou certo irá cumprir.
Porque agora todos dizem que não votaram nele, a culpa será daqueles que se abstiveram ou que votaram nulo ou em branco. Só temos o que merecemos e pelos vistos o que efectivamente faz falta na qualidade de vida deste Concelho são festas para animar as hostes e dar a ganhar aos amigos. Esses amigos que têm delapidado ou pelo menos ajudado a delapidar os cofres do município, cada vez são mais e eu próprio estou à espera dum tachinho.
Quanto a pagar aos bombeiros, estou certo também que só daqui a SEM dias.”

  • (Anónimo) 08-05-2010

“Bom reta;me acrescetar o seguite que at[e esta data ninuem falou, em Santarem nao temos protec]o civil a Camra municipal faz passar essa mensagem mas nunca foi avante, nomeia;se pessoas para esses cargos mas nunca foi formada, tudo isto se passa aos olhos de todos mas ninguem comenenta, desafio aqui quem quer que seija a dizer que n]ao [e verdade o que digo.
O vereador Valente nao tem qualquer cargo nessa area, Jaime Santos um oportunista das situaçoes, Moita Flores um triste Presidente que quer passar a mensagem errada da proteclao civil em Santarem.”

  • (Anónimo) 08-05-2010

“Pois o Presidente teve de mandar um cheque de 25.000 Mil euros para as festas dos amiais senão teria mais uma freguesia entre braços, tenha vergonha Presidente Moita Flores o senhor destruiu os bombeiros do concelho de Santarém, veja o que fez com os Muncipais e agora com os voluntários.”