"O socorro em Faro não está garantido e a sua operacionalidade é posta em causa diariamente", acusou ontem Fernando Curto, presidente da ANBP – Associação Nacional de Bombeiros Profissionais. O dirigente garante que anteontem a segurança da cidade ficou entregue a seis bombeiros municipais, um voluntário que se encontrava em serviço há 36 horas e outro que compareceu à rendição do turno. "Onde estão os 60 bombeiros voluntários do quadro activo", pergunta.
Fernando Curto explica que, nessa noite, o bombeiro voluntário foi colocado a conduzir a viatura que respondeu a um incêndio, 'pelo chefe de turno , também voluntário'. No local, o bombeiro 'não soube colocar a bomba da viatura a trabalhar, não dando água aos bombeiros', continua o dirigente. Foi 'um municipal a resolver o problema', diz Fernando Curto. Perante esta situação, o sindicato prepara uma manifestação, em Faro, dia 24 de Março. Macário Correia, presidente da Câmara de Faro, não quis comentar as acusações.
In Jornal: Correio da Manha
Chega-se a conclusão que:
1- Possivelmente o condutor, ou não conhecia o carro ou então seria a sua primeira vez;
2- Que a fusão dos bombeiros voluntários com os municipais não é a solução;
3- A população é que sai prejudicada, pois perde muitos bombeiros
Mais uma vez se vem denegrir o Voluntário em prol do Municipal, que de profissional so tem o nome, pois as capacidades de desemvolver trabalho são iguais ou inferiores as do Voluntário, muito mal estaria este País se so estivesse entregue aos Municipais.
ResponderEliminarO Sr. Fernendo Curto fá-la de barriga cheia, mas esquese-se que Municipal não e Sapador, e se ele gosta assim tanto da sua profissão porque e que a deixou em prol de um dirigismo duvidoso?
O CONTRA
Meus caros
ResponderEliminarEu concordo plenamente com a conclusão apresentada, principalmente no seu ponto 2
Isto porque as fusões são um fugir a responssabilidade por parte das autarquias, e tambem porque a motivação destas duas vertentes e puramente diferente, enquanto o Voluntário d´+a o seu tempo livre de boa vontade em prol da comunidade, o Municipal trabalhe em função da compensação monetária, logo uma fusão destes dois cria atritos, e so compensa alguns politicos de algibeira e Comandantes que vêm assim aumentada a sua influência.
Uma das causas dos problemas em relação Autarquias/Bomb. Municipais. e o SR Fernendo Curto. Se visitarem o site dele veram que ele esta sempre reunido com os presidentes.
ResponderEliminarMas ele já se esqueceu que antes dos profissionais havia os voluntarios??
A fusão devia ser um processo que passa os voluntários para profissionais.
ResponderEliminarCom formação adequada, todos os bombeiros saem a ganhar.
E muito mais a população que precisa deles.
Será esta uma ideia muito deslocada?