A Câmara de Santarém deve aos Bombeiros Voluntários de Santarém (BVS) cinco prestações referentes ao pagamento do empréstimo bancário contraído pela associação para ajudar a financiar a construção do novo quartel. Em
Só que nos últimos meses as transferências por parte do município começaram a falhar, como recordou um dirigente dos BVS, Afonso Nazaré, na reunião do executivo de segunda-feira. E à associação não resta outra alternativa do que pagar os 6,2 mil euros mensais, mesmo que não venha dinheiro da câmara. Até porque o empréstimo tem como avalistas dois dirigentes dos BVS, o próprio Nazaré e o presidente da direcção Diamantino Duarte.
As verbas desviadas para garantir os compromissos com a banca debilitaram a tesouraria dos BVS e o seu crédito junto de fornecedores. Afonso Nazaré afirma que há cerca de duas semanas foram obrigados a pedir emprestados materiais consumíveis para ambulâncias aos Bombeiros Municipais de Santarém e aos Voluntários de Rio Maior. Isto porque a empresa fornecedora recusou vender mais material a crédito face ao acumular da dívida.
A Câmara de Santarém tem ainda em atraso o pagamento de duodécimos para ajudar a suportar os custos com os grupos de primeira intervenção (GPI). O presidente da câmara, Moita Flores, assumiu as dificuldades financeiras da autarquia, embora quanto ao empréstimo tenha referido que existiam apenas 3 prestações
In jornal “O Mirante”
E tal como era de esperar, era assim que a Ex.ma Câmara, ou o seu dignissimo Presidente, pensava fazer quando a fusão dos Bombeiros Municipais com os Bombeiros Voluntários de Santarém, se concretizasse. Promessas, promessas e agora desenrrasca-te pois gastei o dinheiro que te prometi em outras coisas que dão mais nas vistas.
ResponderEliminar"Bombeiros, só fazem falta se me sentir mal ou se tiver que por a Câmara a arder, com os cigarros que abusivamente aqui fumo, caso contrário são meros acessórios para esquecer.